Massagens para gases em bebê: Alívio do incômodo nos recém-nascidos

As massagens para gases em bebê é uma dica simples que pode ajudar a aliviar este desconforto.

Inicialmente, os incômodos causados em recém-nascidos são comuns nos primeiros meses de vida, mas as massagens para gases em bebê prometem ser uma grande ajuda para os responsáveis.

Inclusive, é comum que as mamães e papais de primeira viagem se surpreendam com a quantidade de gases em um bebê tão pequeno.

Se esse é o seu caso, pode respirar agora. O gás é uma ocorrência natural e comum nos pequeninos.

Afinal, o sistema digestivo do bebê ainda está em processo de desenvolvimento.

Apesar disso, alguns nenéns não aparentam ter grandes problemas com gases, enquanto outros podem sofrer com o incômodo.

Por isso, é essencial evitar ou tentar diminuir a formação desses gases, além de prevenir as temidas cólicas.

Só para exemplificar, as massagens para gases em bebê é uma dica de fácil execução e que alivia – e muito – o desconforto causado.

Mas antes de falarmos mais sobre a massagem, vamos te explicar porque os gases causam dor e incômodo nos recém-nascidos.

Continue a leitura com a gente!

Por que os gases causam dor?

Como dissemos na introdução deste artigo, os gases são resultado da imaturidade do sistema digestivo do bebê.

Mas quando esse incômodo leva a um choro constante, durante longos períodos e mais alto do que o costume, pode ter certeza que seu pequeno está sentindo dor de cólica.

Por isso, as massagens para gases em bebê são um importante exercício para prevenir as cólicas nos recém-nascidos.

Massagens para gases em bebê – Principais benefícios

Uma forma de aliviar os gases e amenizar possíveis desconfortos abdominais é acariciando a barriguinha do seu bebê com uma leve massagem.

A massagem ajuda a aliviar o desconforto do seu bebê uma vez que:

  • Estimula o funcionamento do sistema digestivo;
  • Diminui a barriguinha inchada;
  • Reduz a ansiedade e a tensão muscular, ou seja, acalma e relaxa os pequenos;
  • Fortalece os laços entre os pais e o bebê.

Para que a massagem tenha um resultado mais efetivo, o recomendado é realizá-la sempre que necessário ou de duas a três vezes ao dia, com movimentos lentos carinhosos.

Massagens para gases em bebê – Como fazer?

  • Deite o seu bebê de frente para você em uma superfície confortável.
  • Converse com ele calmamente enquanto coloca as palmas das suas mãos, em forma de concha, sobre a zona abdominal do seu bebê durante alguns segundos. O próprio calor da mão ajuda a relaxar o intestino e a libertar os gases.
  • Com as palmas das suas mãos abertas, deslize-as suavemente pela barriga do bebê em movimentos circulares.
  • Agora, segure as pernas do seu neném e dobre-as suavemente, com os joelhos juntos, contra à barriga. Volte a baixar as pernas, para libertar o ar.
  • Volte aos movimentos circulares (sempre no sentido dos ponteiros do relógio, porque é nesta direção que o sistema digestivo funciona) à volta do umbigo.
  • Continue a fazer o movimento no sentido dos ponteiros do relógio, com uma mão em cima da outra, até o pequenino se acalmar.

Quando a ajuda médica é necessária?

Caso o seu bebê chore constantemente e nada parece acalmá-lo, pode haver indícios de que a causa seja a cólica.

O pediatra poderá confirmar se a cólica é causada por gases ou se ainda pode existir outro motivo para o choro do bebê.

Somente eles poderão indicar remédios e exames para identificar a origem da dor.

Além disso, é importante buscar ajuda profissional quando você percebe:

  • Vômitos constantes;
  • Perda de peso;
  • Mudança na rotina;
  • Diarreia e/ou sangue nas fezes.

Mas atenção: não é recomendado o uso de medicamentos sem expressa orientação de um profissional pediatra.

Por isso, converse com o profissional a respeito do Funchicórea.

O medicamento é um fitoterápico usado no tratamento da cólica e prisão de ventre em bebê.

Por fim, o que você acha de compartilhar esse artigo para outras mamães e papais aprenderem a importância das massagens para gases em bebê?

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Como acontece o desenvolvimento do sistema imunológico infantil?

Nos primeiros anos de vida não há grande desenvolvimento do sistema imunológico infantil, mas com o tempo as crianças vão fortalecendo a imunidade.

As mamães de longa data sabem que as gripes, resfriados, viroses, são uma constante nos primeiros meses de vida. O desenvolvimento do sistema imunológico infantil ainda não está completamente maturo e isso pode facilitar o aparecimento dos quadros.

Por isso, é comum vermos mamães e papais de primeira viagem tendo um grande cuidado com a saúde dos filhos durante toda a infância.

Mas se você é um papai ou mamãe de primeira viagem pode ficar tranquilo. Atitudes simples, e necessárias, para a saúde do bebê, como as vacinas e o aleitamento materno, já ajudam muito no fortalecimento da imunidade.

Inclusive, o leite materno deve ser ingerido unicamente até o sexto mês de vida e toda mulher deve amamentar o seu bebê, salvo alguma contraindicação do pediatra.

De acordo com dados da OMS, somente 38,6% dos bebês brasileiros se alimentam só com o leite da mãe nos primeiros 5 meses de vida.

Além disso, outros cuidados podem servir de apoio para o sistema imunológico do pequeno e ajudar a barrar, ou amenizar, os quadros patológicos através do aumento da imunidade.

Por outro lado, é preciso proteger as crianças com moderação. É necessário que a criança construa as próprias defesas naturais para que o desenvolvimento do sistema imunológico infantil seja saudável.

O que é Sistema Imunológico?

Inicialmente, podemos dizer que o sistema imunológico é um conjunto de células e órgãos que protegem o corpo contra agentes infecciosos.

Ou seja, juntos eles atuam com o objetivo defender o corpo contra doenças, vírus, bactérias, micróbios, entre outros.

Assim, o sistema imunológico representa a principal linha defesa do corpo humano, uma proteção invisível contra os antígenos, que tentam invadir o nosso corpo.

Sistema Imunológico Infantil

O desenvolvimento do sistema imunológico infantil começa ainda na gravidez, mas só estará completamente pronto na adolescência.

Até os quatro anos de vida, o sistema de defesa de uma criança é parcialmente imaturo.

Nessa idade, após tomar a maioria das vacinas essenciais para o seu desenvolvimento, o sistema imunológico da criança estará mais forte.

Portanto, a partir dessa idade, o desenvolvimento do sistema imunológico infantil vai evoluindo até completar a sua maturidade na adolescência.

Mas isso não quer dizer que você precisa esperar a maturidade do sistema imunológico da criança de braços cruzados.

Confira dicas valiosas que ajudam a fortalecer a imunidade das crianças!

Desenvolvimento do Sistema Imunológico Infantil – Dicas para reforçar a imunidade do bebê

Em primeiro lugar, é importante lembrar que a imunidade dos pequenos está em formação e, conforme o organismo amadurece, ela tende a aumentar e diminuir os episódios de doenças.

No entanto, algumas atitudes simples e eficazes auxiliam no desenvolvimento do sistema imunológico infantil.

Amamentar

Como dito anteriormente, a Organização Mundial da Saúde recomenda o aleitamento materno como fonte de alimentação exclusiva até os seis meses de vida.

O leite materno é muito importante para a saúde do recém-nascido, porque nele existem inúmeros anticorpos que a mãe passa ao seu filho para a construção da imunidade dos bebês.

Após o período de aleitamento exclusivo, a mamãe deve alternar a alimentação com frutas, legumes e verduras em forma de papinha.

Conheça a importância do aleitamento materno para a saúde do bebê e da mamãe

Vacinas

As vacinas são fundamentais para o desenvolvimento e fortalecimento do sistema imunológico dos bebês e das crianças, principalmente no primeiro ano de vida.

Mas vale apontar que os reforços das vacinas são tão importantes quantos as primeiras doses. As doses de reforço são as responsáveis por deixar as crianças imunes a diversas doenças.

O calendário de vacinação é capaz de orientar quando e quais doses tomar desde o nascimento até a senioridade.

Para o recém-nascido, o recomendado é que as mamães e papais conversem com o pediatra para verificar quais vacinas são essenciais e em quais unidades as doses podem ser administradas.

Vale dizer, que boa parte das vacinas são disponibilizadas pelo SUS.

Leia sobre a Importância da Vacinação Infantil

Higiene Pessoal

Manter uma boa higiene é essencial para manter vírus e bactérias longes do seu bebê.

Só para exemplificar, quando o pequeno brinca no chão ou troca brinquedos com um amiguinho e, em seguida, leva a mão ao nariz ou a bocam ele espalha os vírus e bactérias por todo seu corpo.

Portanto, ensine a criança a adotar hábitos saudáveis de higiene desde pequeno, como lavar as mãos, escovar os dentes, entre outras.

Sol

Posto que o Sol é importante para o nosso corpo produzir a Vitamina D e alimentar células responsáveis pela imunidade, tire um tempinho no Sol com seu bebê.

Mas lembre-se: o horário mais seguro para a exposição solar e a resposta será sempre a mesma: os raios mais saudáveis brilham antes das 10 horas e depois das 16 horas.

Alimentação Saudável

Os nutrientes presentes nos alimentos são essenciais para o desenvolvimento do sistema imunológico infantil.

Por isso, após inserir alimentos sólidos na alimentação, eduque o paladar da criança com alimentos que contêm vitaminas e minerais que ajudam a reforçar a defesa do organismo, como:

  • Frutas;
  • Verduras;
  • Legumes;
  • Carne;
  • Leite. 

Um bom soninho ajuda

Uma boa noite de sono descansa, revigora e auxilia no desenvolvimento do sistema imunológico infantil.

Além disso, a privação do sono libera cortisol – hormônio do estresse —, que acarreta na diminuição da imunidade.

Uma vez que o descanso auxilia no fortalecimento imunológico e na correta absorção de toda a informação que os pequenos recebem diariamente, o soninho é oficialmente um ótimo remédio!

 

 

Em resumo, o sistema imunológico é a defesa natural que o corpo tem para combater infecções causadas por agentes infecciosos, como vírus e bactérias.

Inicialmente, as crianças estarão expostas pelo fato do desenvolvimento do sistema imunológico infantil ainda ser imaturo.

A partir de cuidados e o acompanhamento com um pediatra, a imunidade do bebê será fortalecida a cada mês de vida.

O importante é ter paciência e contar com o apoio para manter a saúde do seu bebê em dia.

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Fonte: Ministério da Saúde e Sociedade Brasileira de Pediatria

Refluxo em bebê: tire suas dúvidas!

O refluxo em bebê é extremamente normal, uma vez que o aparelho digestório dos pequenos ainda é muito imaturo. Confira nesse artigo tudo o que você precisa saber!

Nos primeiros meses de vida, é comum o refluxo em bebê, pois seu sistema digestivo não está completamente formado. Mas uma mamãe de primeira viagem pode não conseguir identificar imediatamente os sintomas de um quadro mais grave do refluxo em recém-nascido.

A princípio, os papais e mamães podem sofrer com muitas incertezas em relação aos bebês.

O refluxo em bebês é uma situação que deve ser levada com tranquilidade, pois a experiência de todos os pais e avós nos diz que o “golfo” causado pelos pequenos após uma mamada é extremamente normal.

Além de normal, é necessário fazer com que o bebê arrote logo após uma mamada para evitar gases e as temidas cólicas.

Mas quando o refluxo acontece várias vezes ao dia e muito tempo após a alimentação do bebê, é importante ficar atento a possíveis quadros patológicos e procurar a ajuda de um pediatra.

Dessa forma, você garante a saúde da criança e o bem-estar de toda a família.

A fim de auxiliar os responsáveis, preparamos esse texto com as principais informações sobre refluxo em bebê e quais sintomas merecem atenção dos responsáveis. Continue acompanhando com a gente!

O que é o refluxo?

O refluxo é identificado pelo retorno do conteúdo do estômago para o esôfago e outras áreas como a boca, por exemplo. 

Ele pode acontecer devido à imaturidade do sistema digestivo dos pequenos ou quando o bebê tem alguma dificuldade de digestão, que pode estar relacionada com intolerância ou alergia ao leite ou de outro alimento.

A princípio, o refluxo em bebê recém-nascido não deve ser considerado preocupante quando a quantidade é pequena e acontece apenas após a mamada.

Mas se o refluxo acontece várias vezes ao dia, em grande quantidade e muito tempo após a amamentação, deve ser avaliado pelo pediatra.

Sintomas

Em geral, o refluxo em bebê manifesta-se através das golfadas após as mamadas e não causa maiores problemas à criança.

No entanto, se o refluxo for exagerado e tiver relacionado a um quadro patológico, pode vir acompanhado dos seguintes sintomas:

  • Irritabilidade;
  • Golfadas em excesso;
  • Sono agitado;
  • Dificuldade ou recusa para mamar;
  • Tosse seca;
  • Engasgo;
  • Choro frequente.

Assim, caso perceba esses sintomas no bebê, não hesite em procurar um pediatra ou gastroenterologista pediátrico para realizar o diagnóstico e receber orientações sobre o tratamento.

Refluxo em bebê – Como prevenir?

Alguns cuidados na rotina da mamãe e do bebê podem prevenir de forma efetiva o refluxo em bebês, são eles:

  • Evite balançar o bebê, principalmente durante a amamentação;
  • Não vista roupas que apertem a sua barriguinha;
  • Durante as mamadas, deixe as narinas do bebê livres;
  • Oferecer leite materno pelo maior tempo possível;
  • Evitar dar grandes quantidade de leite de uma só vez. Se possível, o ideal é aumentar a frequência das mamadas ao longo do dia;
  • Para os pequenos que já se alimentam na mamadeira, ela deve ser dada sempre elevada, com o bico preenchido totalmente pelo leite.

Normalmente, o refluxo em bebê desaparece naturalmente a partir dos seis meses de idade

No entanto, caso isso não aconteça, a orientação do pediatra será essencial para o desenvolvimento correto do bebê.

Refluxo em bebê – Possíveis complicações

Apesar de geralmente não ser causa de grande preocupação, quando uma patologia relacionada ao refluxo nos pequenos não é tratada, pode haver complicações.

Por exemplo, a dor e desconforto do ácido gástrico em contato com a mucosa pode desenvolver uma esofagite nos bebês.

A pneumonia por aspiração também é uma das complicações que podem ser ocasionadas pelo refluxo. Ela ocorre quando o bebê “devolve” o leite e ele entra pela traqueia até o pulmão.

Por isso, lembre-se de procurar ajuda médica profissional para proteger o crescimento saudável do seu bebê.

 

Além disso, vale reforçarmos que não é recomendado o uso de qualquer medicamento sem expressa orientação de um profissional médico.

Por fim, mesmo que o refluxo em bebê cause apreensão em toda a família, é uma fase da vida dos pequenos. Em alguns meses, os momentos de “golfada” serão apenas boas lembranças (ou não).

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Nascimento dos dentes: tudo sobre o processo de dentição do bebê

O nascimento dos dentes do bebê acontece entre os 4 e 10 meses de idade e traz muitas dúvidas para as mamães e papais.

Inicialmente, o nascimento dos dentes dos bebês pode assustar as mamães e papais, principalmente os de primeira viagem, mas esse passo do desenvolvimento do bebê pode ser muito mais interesse do que se imagina.

O motivo? Mesmo vendo o recém-nascido sem dentes, eles já estão ali, pois os dentinhos começam a ser formados quando o bebê ainda está na barriga da mamãe.

Além de ser um marco do crescimento da criança e um momento muito emocionante para os pais.

Mas durante esse processo, a criança pode apresentar alguns sintomas e a preocupação dos responsáveis é natural.

Mas podem ficar tranquilos. A boa notícia é que, com certos cuidados, é possível auxiliar e manter o bem-estar do seu bebê nessa fase que costuma ser incômoda.

Acima de tudo, o desenvolvimento dos filhos e filhas devem ser um momento de admiração e curtição para as mães e pais.

Pensando nisso, preparamos este artigo com tudo o que você precisa saber sobre o nascimento dos dentes do seu bebê. Continue acompanhando com a gente!

Nascimento dos dentes do bebê – Passos do Desenvolvimento

Botões dentários

Durante a gravidez surgem as bases dos dentes de leite, os chamados botões dentários. Eles começam a nascer por um rompimento que acontece na superfície da gengiva entre os 4 e os 10 meses de vida do bebê, esses são os primeiros dentinhos surgindo.

Nascimento dos dentes do bebê

Embora seja natural o primeiro dentinho nascer entre 4 e 10 meses, é comum que o dentinho da criança “aponte” por volta dos 6 meses de vida.

Coincidentemente, é no mesmo período em que as mamães e papais incluem alguns alimentos sólidos na rotina dos pequenos.

Dentes de Leite

Os conhecidos dentes de leite, em geral, já nasceram pouco antes de o bebê completar 2 anos de idade.

Aos 3 anos, o seu bebê (nem tão mais bebê assim) terá 20 dentes de leite formados, ou seja, a dentição estará completa.

Troca dos dentinhos

Um momento memorável para todas mães e pais é quando o primeiro dente da sua filha, ou filho, cai.

Os dentes de leite começarão a cair por volta dos 6 anos, como um sinal de que os dentes permanentes já estão formados e precisam ocupar o espaço dos dentes de leite.

Essa novidade para os pequenos é o tema de histórias divertidas e de diversos vídeos na internet.

Dentes permanentes

Após todos os dentes de leite cair, os dentes permanentes surgem e tomam o espaço dos dentinhos relacionados a infância.

Apesar de se iniciar por volta dos 6 anos, a fase da dentição permanente só se completará por volta dos 18 anos, com o surgimento dos famosos dentes do siso ou “dentes do juízo”.

 

Sinais do nascimento dos dentes do bebê

O nascimento dos dentes do bebê não causa sintomas graves, mas essa nova fase vai se manifestar de alguma forma.

Por isso, é importante que os pais fiquem atentos aos sinais que o bebê apresenta de que os dentinhos estão começando a nascer, para tomar os cuidados necessários.

As principais ocorrências são:

  • Inchaço e vermelhidão na gengiva;
  • Irritabilidade;
  • Falta de apetite;
  • Baba excessiva;
  • Sono agitado.

Caso tenha dúvidas sobre como auxiliar o bebê nessa nova fase, procure ajuda do pediatra para saber mais informações e verificar se existe outro quadro responsável pelo incômodo do bebê.

 

Como aliviar o desconforto do nascimento dos dentes?

Apesar de o incômodo ser intenso durante o nascimento dos dentes do bebê, alguns métodos simples, e que podem ser realizados em casa, prometem deixar a criança mais confortável:

Ofereça mordedores

Os mordedores são produzidos com materiais adequados para que o bebê os morda e mastigue sem riscos.

Além disso, eles também contam com texturas que “massageiam” a gengiva do pequeno. Já outros modelos são desenvolvidos para irem à geladeira ou ao congelador por alguns minutos, pois o frio alivia a dor e a coceira.

Mas atenção para que eles não fiquem muito gelados, pois isso pode aumentar o desconforto dos pequenos.

Massageie a gengiva

Como o dente precisa romper a gengiva para nascer, o desconforto causado no nascimento dos dentes, geralmente, está relacionado a ela.

Assim, uma forma de aliviar o incômodo das crianças é fazer massagens suaves nas áreas mais inchadas.

Você pode usar seu dedo ou gazes para auxiliar a massagem, mas é necessário higienizar seus dedos e utilizar gazes ou panos limpinhos.

Apesar de ser um alívio temporário, esse exercício é uma chance de oferecer calma, carinho e conforto para seu bebê.

Ofereça alimentos frios

Após nós realizarmos um procedimento no dentista, é comum que ele indique alimentos gelados e pastosos para amenizar as dores e auxiliar a recuperação. Essa recomendação não difere para o nascimento dos dentes do bebê.

Evite alimentos como sorvetes e picolés. Sabemos que essa é a primeira opção ao falarmos de alimentos frios, mas o excesso de açucares pode prejudicar a saúde do bebê.

Por isso, caso você já tenha iniciado a introdução alimentar do bebê, aposte em purês de frutas, sopas frias e outras papinhas que podem ser servidas geladas.

Para os pequenos que ainda estão amamentando, uma dica saudável é congelar um pouco de leite materno e oferecer para os pequeninos.

 

Por fim, se nenhuma das nossas dicas e recomendações forem eficientes, procure o pediatra ou dentista da criança. Eles serão capazes de avaliar a origem da dor e, se necessário, indicar medicamentos para aliviar os incômodos.

O nascimento dos primeiros dentinhos do bebê é um passo de evolução e que demanda cuidados para o bem-estar de toda a família.

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“Meu bebê recém-nascido chora muito”: veja o que fazer!

É comum ouvirmos nos primeiros meses de vida: “Meu bebê recém-nascido chora muito.”. Vamos adiantar que é completamente comum no caso dos pequenos. Confira tudo sobre o choro do bebê!

Os primeiros meses das mamães e papais é marcado por um pensamento: “meu recém-nascido chora muito”.  Nesse momento, os pais podem se sentir impotentes e, assim, acabar ficando preocupados com a motivação do choro do bebê.

Pensando nisso, elencamos nesse artigo as principais causas do choro em recém-nascido e como diferenciar entre cada tipo.

Mas a convivência é uma grande amiga para melhorar as percepções.

Ou seja, com o tempo vai ficar mais fácil entender as necessidades do pequeno ou da pequena através do choro.

Sendo assim, se o seu recém-nascido chora muito, confira a nossa lista com as principais causas e que podem te ajudar a garantir o bem-estar dos pequenos.

“Meu recém-nascido chora muito” – Veja as principais causas do choro em bebês

1- Fome

A fome é o motivo mais comum para um recém-nascido chorar. Quanto mais novo for o bebê, maior é a probabilidade de ele estar chorando de fome.

Pois o bebê entende a fome quase que como uma dor. Por isso, ele chora com frequência para expressar fome ou sede.

Alguns sinais podem indicar a fome antes do choro: chupando o dedo e abrindo e fechando as mãos. O choro é prolongado e vem acompanhado de mão na boca.

Nesse caso, alimente a criança. Só assim ele (a) irá parar de chorar e passar as próximas horas tranquilo (a).

2- Sono

Após muito tempo acordado, se o bebê chorar, a primeira causa a ser considerada é o sono.

O choro é alto e nervoso e, quanto mais cansado, mais irritável e agitado o bebê fica, tornando a tarefa de colocá-lo para dormir mais difícil.

Assim sendo, é preciso acalmá-lo. Abaixe as luzes, fique em um ambiente tranquilo e faça pequenos sons enquanto o embala.

Tenha paciência, porque pode demorar um pouco para ele parar de chorar.

Leia também: Como fazer o bebê dormir a noite toda

3- Carência

Nesse caso, o bebê pode estar carente de atenção e/ou inseguro. Se seu filho está alimentado, de fralda trocada, e continua chorando, pode ser que só esteja querendo colo mesmo.

Quando as crianças estão mais crescidas se acalmam só de ter você no quarto, mas os pequeninos precisam do contato físico.

Em geral, o choro é manhoso e cessa rapidamente quando você o pega.

Experimente, trocar espaços “muito abertos”, como o berço, e colocar o bebê enrolado em uma mantinha ou junto a você em bolsas canguru ou slings.

4. Cólica

Como o sistema digestivo do bebê ainda é imaturo, no primeiro ano de vida o choro causado pela cólica é frequente.

A cólica costuma ter pico até os 3 meses e é mais recorrente após as mamadas e no começo da noite.

Normalmente os pais conseguem distinguir a causa dessa dor, pois o bebê enruga a testa, seu abdômen fica distendido e o choro é agudo e prolongado, além de chorar logo depois de mamar.

Por isso, é essencial saber identificar a cólica em recém-nascido e como aliviar o incômodo.

A Sociedade Brasileira de Pediatria recomenda compressas mornas na barriga, massagear no sentido horário, movimentar as pernas do bebê e criar um ambiente tranquilo para ajuda-lo a aliviar o incômodo.

5- Tem alguma coisinha incomodando

Fralda molhada ou até mesmo um elástico muito apertado da roupa podem incomodar os bebês.

Por isso, quando ouvir o primeiro choro, cheque o pequeno para verificar se nada o está incomodando.

Além disso, a mesma posição no berço, frio ou calor também podem gerar incômodo no bebê e, consequentemente, o choro.

Assim, o choro é irritado e seguido de movimentos corporais. Por isso, sempre que possível verifique a fralda e/ou vire o pequenininho no berço.

6- Dentinho apontando

O nascimento dos dentes é um processo que incomoda bastante alguns bebês. Começam a aparecer, geralmente, entre 4 e 10 meses e deixam os pequenos irritados.

As gengivas ficam vermelhas e inchadas e o bebê choraminga.

Nesse período, escove as gengivas com gaze ou com uma toalha molhada. Além de higienizar, você ajuda a aliviar a coceira.

Uma ótima dica também é oferecer um mordedor para aliviar o incômodo.

7- Excesso ou falta de estímulo

Até mesmo os adultos ficam sobressaltados em certas situações, por isso, o estímulo é um fator para o choro.

O excesso de estímulo, como muitas vozes, luzes e cores, pode fazer com que o bebê fique assustado por não conseguir processar tudo da maneira correta.

Assim, o choro surge como uma forma de indicar que essa quantidade excessiva de informações o está incomodando.

Além disso, o silêncio e a falta total de estímulos podem também causar o choro.

Como dito acima, às vezes o bebê quer colo e ouvir uma voz conhecida para se sentir seguro.

8 – Dor

Se nenhuma das causas citadas até aqui é o motivo aparente do choro do seu bebê, é inevitável pensar que talvez o bebê esteja com alguma dor.

Nesse caso, o choro tem um tom diferente do choro normal, é mais desesperado ou mais gritado.

Normalmente, o bebê aponta o local que está dolorido. Por exemplo, se for uma cólica, será possível perceber movimentos em torno da barriga.

Dessa forma, a melhor alternativa é levar o seu bebê ao pediatra para identificar o que está causando o choro.

 

Em resumo, alguns choros podem passar simplesmente resolvendo o problema que está provocando. Já outras situações podem precisar de mais recursos para ser acalmadas.

Em geral, é importante manter a troca de fralda em dia, o sono regulado, bem como respeitar os horários das mamadas.

Só essas atitudes rotineiras vão ajudar – e muito – com a redução do choro.

Leia também: Como acalmar o bebê agitado?

Agora que você já sabe tudo sobre os tipos de choro de bebê, que tal oferecer essas dicas para outros pais?

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Recém-nascido com gases: o que fazer para amenizar o incômodo?

Recém-nascido com gases é um problema comum. Porém, algumas dicas simples podem ajudar a aliviar este desconforto.

Pais de primeira viagem podem se surpreender com um recém-nascido com gases, afinal a quantidade de “punzinhos”  de um bebê pequeno é bem grande.

Mas os pais ou responsáveis pode ficar tranquilos. O gás é uma ocorrência natural e comum em recém-nascidos.

Os gases, geralmente, surgem nas primeiras duas semanas do pequeno e acontecem devido ao fato do sistema digestivo dele ainda estar em processo de desenvolvimento.

Embora alguns pareçam não ter problemas com gases, outros podem ficar com um desconforto.

Por isso, é essencial evitar ou tentar diminuir a formação desses gases, além de prevenir o surgimento de cólicas, que constantemente acompanham os gases.

Só para exemplificar, caso o seu bebê esteja incomodado pelos gases, uma dica bem simples é massagear levemente sua barriguinha.

Pensando nisso, preparamos uma lista com 5 dicas eficazes para amenizar o incômodo no recém-nascido com gases.

Mas antes vamos explicar como os gases podem ocasionar a dor na barriguinha dos bebês. Continue acompanhando com a gente!

Recém-nascido com gases: por que eles sentem dor?

Como dissemos na introdução do artigo, os gases geralmente são gerados devido à imaturidade do sistema digestivo do bebê.

Mas, principalmente nos recém-nascidos, outro fator que influencia o acúmulo de ar é a amamentação. Durante o processo o bebê pode engolir muito ar e, assim,  causar as temidas cólicas.

De acordo com a Veja Saúde, duas em cada três mães afirmaram que a cólica tem alto impacto na rotina familiar.

Por isso, é importante tentar prevenir os gases nos recém-nascidos e, caso ocorra, medidas simples que podem te ajudar a aliviar o incômodo do bebê.

Vamos lá!

Recém-nascido com gases: 5 dicas para prevenir e amenizar o incômodo

1. A mãe deve diminuir a ingestão de alimentos que provocam gases

Para diminuir os gases em recém-nascidos a mamãe deve experimentar reduzir a ingestão de alimentos que provocam gases como:

  • feijão;
  • grão-de-bico;
  • milho;
  • repolho;
  • brócolis;
  • couve-flor;
  • pepino;
  • cebolas;
  • maçã crua;
  • abacate;
  • melão;
  • melancia ou ovos.

Inclusive, listamos esses e outros alimentos em nosso artigo “Alimentos que devem ser evitados durante a amamentação”.

2. Faça o bebê arrotar

Uma das dicas principais para evitar gases no recém-nascido é colocá-lo  para arrotar  logo após a amamentação.

Para isso, sente-o no seu colo com a coluna ereta e a cabeça apoiada no ombro do responsável por cerca de  10 a 15 minutos.

Outra dica de ouro: coloque um paninho no seu ombro para evitar que o pequeno regurgite na sua roupa.

3. Massagear a barriga do bebê

A massagem para gases em bebê pode ser uma grande ferramenta de resolução.

Inicialmente, deite seu bebê com a barriguinha para cima. Aqueça suas mãos e comece a massagear levemente a barriga do bebê em movimentos circulares em torno do umbigo.

Além disso, é aconselhável flexionar com cuidado os joelhos do neném e levá-los contra a barriguinha dele.

Mas vale dizer que esse processo só deve ser realizado quando o bebê não estiver com o estômago cheio.

4. Bebê deitadinho no colo

Enquanto na dica acima pedimos para colocar o bebê deitado de barriga para cima, aqui você precisa deitá-lo de barriguinha para baixo em um de seus braços.

Nesta posição, acerte a barriguinha do pequena na palma da sua mão e com a outra mão dê alguns leves tapinhas nas costas.Um tapinha suave para expelir o excesso de ar e respeitando o conforto do seu neném.

Lembre-se: estas duas últimas dicas só devem ser realizadas se o bebê não estiver com o estômago cheio.

5. Outros cuidados

  • Procure colocar roupas leves e confortáveis no bebê;
  • Não aperte a fralda do bebê;
  • Evite deitar o pequeno logo após as refeições;
  • Sob prescrição médica, pode-se utilizar medicamentos que facilitem a eliminação dos gases.

Recém-nascido com gases: quando precisa de ajuda médica?

Se após realizar as dicas e o choro ainda persistir, talvez seja a hora de procurar a ajuda de um médico.

O pediatra poderá confirmar se a cólica é causada por gases ou se existe outro motivo para o choro do bebê. Somente eles poderão indicar remédios e exames para identificar a origem da dor.

De qualquer forma, é importante buscar ajuda profissional quando:

  • Choro persistente e alto;
  • Recém-nascido muito agitado;
  • Vômitos constantes, perda de peso e/ou mudança na rotina;
  • Diarreia e/ou sangue nas fezes.

Vale ressaltar que não é recomendado o uso de qualquer medicamento sem expressa orientação de um profissional pediatra.

Por isso, converse com seu médico a respeito do Funchicórea.

O medicamento é um fitoterápico usado no tratamento da cólica e prisão de ventre em bebês.

Por fim, o que você acha de compartilhar essas dicas para prevenir e aliviar os gases em recém-nascidos com outras mamães e papais?

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