Mitos e verdades sobre umbigo de bebê

São muitos os mitos e verdades sobre umbigo de bebê e de fato geram muitas dúvidas aos pais de primeira viagem, não é mesmo?

Por isso, no artigo de hoje, falaremos sobre os principais mitos e verdades sobre umbigo de bebê e seus principais cuidados.

Continue o post e boa leitura!

O umbigo de bebê deve ser coberto até que caia

Verdade. O umbigo deve ser limpo somente com álcool 70% e precisa ficar envolvido por gaze.

Pode ajudar a aliviar as cólicas do recém-nascido

Verdade. Uma das formas de aliviar as cólicas do bebê é através de uma massagem suave realizada ao redor do umbigo, no sentido horário, que favorece a liberação de gases. Aprenda a prevenir e aliviar as cólicas do bebê aqui.

O umbigo fica feio se não cuidar bem dele

Mito. A aparência estética do umbigo de bebê não depende dos cuidados pós-parto. Os próprios fatores genéticos dos bebês são responsáveis pelo resultado final.

Colocar uma moeda no umbigo deixa ele mais bonito

Mito. Como dito anteriormente, as condições genéticas dos bebês irão determinar sua aparência. Portanto, nem moedas nem faixas influenciam.

O umbigo de bebê deve ser limpo com gaze e álcool 70%

Verdade. Esta é a limpeza mais adequada para essa região. Além disso, deve ser feita sempre após o banho, contato com urina (no caso dos meninos) ou em caso de alguma secreção.

O umbigo “cai” de 1 a 3 semanas de vida

Verdade. Mas isso não é uma regra e varia de criança para criança. Em alguns casos, o umbigo pode levar até 15 dias para cair, por exemplo.

A limpeza da região umbilical é importante para evitar infecção

Verdade. A Organização Mundial da Saúde recomenda manter a região do coto sempre seca para facilitar a cicatrização e sempre limpa para evitar infecção.

Principais cuidados com o umbigo do recém-nascido

Formado por resquícios do cordão umbilical, o umbigo tem o aspecto de uma gelatina que vai secando com o passar do tempo.

Apesar de ser uma fase de medo e insegurança, as complicações relacionadas ao umbigo são raras.

Sendo assim, o principal cuidado com o umbigo de bebê está na limpeza, que deve ser feita regularmente com gaze e álcool 70%.

Em caso de dúvidas, consulte o seu pediatra.

Leia também nosso artigo “Aprenda a prevenir e aliviar as cólicas do bebê”.

O universo dos bebês é complexo e cheio de desafios. Quer ficar por dentro de tudo o que você precisa saber? Acesse o blog Melpoejo.

Aprenda a prevenir e aliviar as cólicas do bebê

As cólicas nos bebês são capazes de tirar o sono dos pais e tornar os dias mais exaustivos. Afinal, chegam acompanhadas de contorcionismos de braços e pernas, punhos fechados, gritos inconsoláveis, acessos de choro e muitas vezes parecem não ter solução.

Apesar disso, é preciso entender que a cólica é um processo que faz parte da vida dos pequenos e que está diretamente relacionado ao desenvolvimento da criança, podendo durar até por volta dos 3 meses.

No artigo de hoje, vamos falar sobre algumas maneiras de prevenir e aliviar as cólicas do seu bebê. Portanto, se você é pai de primeira viagem e quer aprender mais sobre isso, confira esse texto completo.

Boa leitura!

O que pode causar cólicas nos bebês?

O motivo exato por trás dessa ocorrência das dores nos pequenos ainda é desconhecido. Porém, é possível suspeitar de alguns deles como a presença de gases no intestino e até mesmo a ingestão de ar que os bebês fazem durante a amamentação.

Além disso, alguns especialistas alegam que certos alimentos contribuem para a piora das cólicas.

Como prevenir as cólicas nos bebês?

Geralmente as cólicas aparecem logo nas primeiras semanas de vida do bebê, podendo durar até os três meses.

Em alguns casos, elas acontecem mais no período de sono e podem durar até três horas. No entanto, existem algumas maneiras eficientes de preveni-las.

Aleitamento materno

As cólicas são mais comuns nos primeiros meses de vida, devido à imaturidade digestiva do bebê.

A composição do leite materno é ideal para o sistema digestivo do recém-nascido. Por isso, não se preocupe, o leite materno não possui potencial para causar cólicas devido a sua fácil absorção.

Alimentação da mãe

As cólicas são mais comuns nos primeiros meses de vida da criança e, além da imaturidade digestiva, algumas substâncias ingeridas pela mãe podem causar incômodos e cólicas na criança.

Isso acontece porque é uma fase em que mãe e bebê vivem um processo simbiótico e o que afeta um certamente afetará o outro.

Por este motivo, invista em uma alimentação mais saudável e evite alimentos como: laticínios, cafeína, chocolate e alimentos processados.

Acerte a mamada

Para evitar a ingestão de ar durante a amamentação é importante verificar a posição da boca da criança.

Como aliviar os desconfortos

Mesmo sendo exaustivo, é possível encontrar maneiras de aliviar o desconforto causado pelas cólicas. Ser paciente é uma delas. Afinal, o estresse dos pais acaba refletindo no bebê deixando-o mais agitado e irritado. Outras opções que podem ajudar são:

– “Técnica na bicicletinha”: em que os pais movimentam as perninhas da criança delicadamente, como se estivesse pedalando;
– Banho quente: para relaxar o bebê e deixá-lo mais confortável;
Massagem Shantala: uma técnica milenar em que a barriga do bebê é massageada ajudando a liberar os gases e aliviando o desconforto;
Remédios Fitoterápicos: desde que indicados por um médico, podem ser uma ótima opção para o alívio da cólica.

Como os fitoterápicos podem ajudar?

Assim como todos outros medicamentos fitoterápicos, o Funchicórea (Registro ANVISA/MS:1.0534.0002.001-8) precisa e deve ser utilizado somente com recomendação médica.

O Funchicórea é um produto tradicional fitoterápico, obtido a partir de plantas e derivados vegetais, com princípios ativos que combatem as cólicas e a prisão de ventre do bebê, pois atua estimulando a motilidade do cólon, aumentando e acelerando os movimentos peristálticos que proporcionam ação laxante.

Caso os sintomas persistam ou piorem, ou ainda apareçam reações indesejadas não descritas no folheto informativo, interrompa seu uso e procure orientação do profissional de saúde.

Leia também nosso artigo “Alimentos que causam cólica no bebê: 6 tipos para se evitar”.

Gostou do artigo? Fique de olho no blog do Melpoejo!