Como dar remédio para bebê do jeito correto: guia seguro e prático

Dar remédio para bebê: um desafio comum para os pais

Quando um bebê adoece, uma das principais dúvidas dos pais é: como dar o remédio corretamente? A administração de medicamentos em bebês requer cuidados específicos para garantir que o tratamento seja eficaz e seguro. Além disso, é importante evitar riscos como engasgos ou dosagens incorretas.

Neste post, você vai aprender como dar remédio para o seu bebê da forma correta, além de saber o que fazer caso ele vomite após a medicação. Continue lendo e compartilhe com outros pais e mães!


Passo a passo para dar remédio para bebê

A maioria dos medicamentos para bebês é apresentada em forma de xarope ou gotas orais. Embora pareça simples, a forma como esses remédios são administrados influencia diretamente na absorção e eficácia. Por isso, siga este passo a passo:

1. Lave bem as mãos antes de tudo
Antes de qualquer coisa, higienize bem as mãos com água e sabão. Isso evita o risco de contaminações e protege a saúde do bebê.

2. Use a seringa ou o dosador fornecido com o medicamento
Evite colheres comuns. Elas são imprecisas e podem comprometer a dosagem correta. Em vez disso, utilize sempre a seringa ou o copo medidor que acompanha o remédio.

3. Posicione o bebê corretamente no colo
Coloque o bebê no colo, mantendo-o em posição semi-sentada (cerca de 45 graus), com a cabeça levemente inclinada para frente. Dessa forma, você reduz consideravelmente o risco de engasgos.

4. Aplique o remédio com cuidado, no cantinho da boca
Com delicadeza, aplique o medicamento aos poucos, direcionando-o para o cantinho da boca, próximo à bochecha. Essa técnica facilita a deglutição e evita que o bebê cuspa ou se engasgue.

5. Divida a dose, se necessário
Caso o bebê esteja muito agitado, uma boa dica é dividir a dose: ofereça metade, espere que ele engula e, em seguida, dê o restante. Isso torna o processo mais calmo para ambos.

6. Facilite a ingestão após o remédio
Depois de administrar o medicamento, você pode amamentar ou oferecer um pouco de água (caso o pediatra autorize). Assim, você ajuda o bebê a engolir com mais facilidade e melhora a aceitação do sabor.


O que fazer se o bebê vomitar depois de tomar o remédio?

Essa é uma dúvida frequente entre pais e mães. Felizmente, existem orientações claras sobre isso.

  • Se o bebê vomitar em até 30 minutos após tomar o remédio, é provável que o medicamento ainda não tenha sido absorvido pelo organismo. Por isso, na maioria dos casos, a dose pode ser repetida.

  • Se o vômito ocorrer depois de 30 minutos, o remédio já pode ter começado a fazer efeito. Dessa forma, o mais indicado é não repetir a dose sem a orientação de um profissional de saúde.

Em ambos os casos, consultar o pediatra é essencial para garantir a segurança do bebê e a eficácia do tratamento.


Dicas extras para dar remédio com menos estresse

  • Mantenha a calma e fale com voz tranquila durante todo o processo. Isso ajuda a acalmar o bebê.

  • Se possível, transforme esse momento em parte da rotina, usando palavras de carinho.

  • Além disso, evite forçar. Se o bebê estiver muito agitado, espere alguns minutos e tente novamente.


Cuide com amor, oriente-se com segurança

Dar remédio para um recém-nascido ou bebê pode parecer desafiador. No entanto, com paciência e as orientações corretas, esse momento pode ser mais tranquilo e seguro.

Lembre-se: nunca administre medicamentos por conta própria e siga sempre as orientações do pediatra.

Geração Beta: o papel dos fitoterápicos na saúde dos nascidos em 2025

A Geração Beta teve início em 1º de janeiro de 2025. Todos os bebês nascidos entre este ano e 2039 farão parte dessa nova geração, que tem um potencial marcante de moldar o futuro. Com a expectativa de vida no Brasil atualmente em 76,4 anos — e em alguns países que ultrapassam essa marca —, a humanidade verá integrantes dessa geração vivendo até o próximo século. Segundo projeções, até 2035, a Geração Beta representará cerca de 16% da população mundial.

Filhos de millennials e da Geração Z, a Geração Beta será profundamente influenciada pela inteligência artificial e crescerá cercada por diversas inovações tecnológicas. No entanto, mesmo convivendo com avanços impressionantes, os Beta também enfrentarão desafios significativos, como crises climáticas contínuas e possíveis pandemias. Isso indica que a busca por alimentos, tratamentos e outros recursos que promovam a saúde e o bem-estar será uma prioridade para esse grupo.

Fitoterápicos e seus benefícios para a Geração Beta

Os fitoterápicos, feitos a partir de plantas medicinais, têm ganhado cada vez mais espaço entre pessoas que buscam tratamentos naturais e sustentáveis. Com a crescente valorização do autocuidado e do bem-estar, espera-se que a Geração Beta adote esses recursos como parte importante de seu estilo de vida saudável.

Essa tendência está intimamente relacionada à educação dessa nova geração, que vai valorizar práticas mais sustentáveis, tanto em relação ao meio ambiente quanto à economia. O grupo dará preferência a compostos e ativos inovadores de origem natural, como soluções veganas e orgânicas.

O comportamento da Geração Beta será moldado pelas crises enfrentadas pelas gerações anteriores, pelos ensinamentos transmitidos e pelos impactos diretos das mudanças climáticas. Além disso, transformações globais, como o envelhecimento populacional, a redução das taxas de natalidade e o aumento da expectativa de vida, influenciarão diretamente suas escolhas.

Nesse contexto, os fitoterápicos se destacam como opções menos agressivas ao organismo, adequadas para todas as idades, com menores chances de efeitos adversos e acessíveis para aqueles que buscam uma vida mais equilibrada, econômica e cheia de vitalidade.

Conquiste uma vida mais saudável para o seu filho com fitoterápicos

O Funchicórea é um exemplo de produto fitoterápico que pode ser essencial para os cuidados com seu bebê. Produzido a partir de plantas e derivados vegetais, ele contém princípios ativos que auxiliam no alívio de cólicas e prisão de ventre. Sua fórmula age estimulando a motilidade do cólon, acelerando os movimentos peristálticos e proporcionando efeito laxante, promovendo mais conforto e bem-estar para os pequenos.

Amamentação: como ela ajuda no desenvolvimento saudável dos recém-nascidos

Você sabia que a amamentação é uma forma natural e completa de alimentar o bebê? Além de criar laços afetivos importantes entre mãe e filho, o leite materno é fundamental para o desenvolvimento saudável dos recém-nascidos, fornecendo todos os nutrientes necessários e tendo impacto positivo diretamente na saúde e bem-estar – reduzindo ainda o risco de doenças.

Confira abaixo 4 dos principais impactos que irão garantir que os recém-nascidos tenham um começo de vida saudável e que as mães recebam o suporte necessário para amamentar com sucesso:

  1. Fortalecimento do sistema imunológico
  2. Promoção do aleitamento materno e desenvolvimento cognitivo/emocional
  3. Redução da mortalidade infantil
  4. Cultura de apoio ao aleitamento materno, criando um ambiente mais favorável

De acordo com a Organização Mundial da Saúde (OMS), a recomendação é que os bebês sejam alimentados exclusivamente com leite materno até os 6 meses de idade – seguindo, pelo menos, até os 2 anos de idade (mesmo após a introdução de alimentos sólidos).

Inteligência Artificial: como os bebês podem ajudar a aprimorar a ferramenta?

Você sabia que algumas atividades diárias do bebê podem ajudar a alimentar um novo sistema inovador de inteligência artificial?

Uma equipe de cientistas da Universidade de Nova Iorque se inspirou na maneira como os bebês aprendem a falar, comer, brincar e andar para criar um método de ensino de linguagem inovador de IA.

Denominado Child Vision Contrastive Learning (CVCL), o objetivo era observar como as crianças adquirem a linguagem ao longo dos primeiros meses de vida – captando o mundo em sua perspectiva visual e auditiva e registrando imagens e sons durante as atividades diárias, garantindo uma visão mais ampla e real.

O bebê de 6 meses que inspirou o estudo foi Sam – onde utilizou um capacete equipado com uma câmera especial até completar seus 25 meses, compilando aproximadamente 250 mil palavras e 61 horas de gravações.

De acordo com a revista Science, a pesquisa identificou os objetos corretamente em 62% dos casos, demonstrando um impacto significativo. Mas, apesar disso, o estudo ainda segue com algumas limitações – visto que foi testado em apenas uma criança com a linguagem em inglês. A expectativa é de expansão dos estudos, incluindo maior variedade de assuntos e culturas.

Fonte: Crescer

Cinco sinais de que o bebê está com cólica

Sendo um problema bastante comum durante seus três primeiros meses de vida, as cólicas causam grande desconforto em recém-nascidos.

Portanto, é importante se manter tranquilo e acalmar o bebê durante o choro, fazendo compressas mornas, massagens e exercícios que possam auxiliar a liberação dos gases.

Mas como saber se o bebê está com cólica? Veja abaixo os 5 sinais mais comuns:

  • Rosto bastante avermelhado com expressões de dor
  • O choro não passa
  • Grande liberação de gases
  • Mãos com o punho fechado e barriga endurecida
  • Pernas encolhidas se contorcendo em direção ao abdômen

Dia da Indústria

Hoje, mais do que nunca, é dia de celebrar e homenagear aqueles que dedicam suas vidas à indústria e sua evolução constante.

Com uma equipe repleta de profissionais dedicados e competentes, já são 100 anos produzindo medicamentos de extrema qualidade e confiança pra você, nosso consumidor – buscando sempre a implementação de melhorias contínuas de nossos processos.

Neste 25 de maio, Dia da Indústria, o Laboratório Melpoejo ainda reforça a importância e segurança dos fitoterápicos – grandes aliados no bem-estar dos pequenos.