Funchicórea: a resposta segura para cólicas em bebês

Só quem vive essa fase sabe que as cólicas em bebês são uma ocorrência comum e muitas vezes angustiante para os pais, não é mesmo?

Afinal, quando o choro persistente e inconsolável do bebê se torna uma rotina, é natural que os pais procurem maneiras de aliviar o desconforto de seus pequenos.

Com isso, algumas abordagens se tornaram frequentes na rotina dos pais e das crianças para tratar a cólica.

E o que todos os pais e mães de primeira viagem mais se preocupam é com a eficácia e segurança, e principalmente, os cuidados em relação a essas alternativas.

A ciência por trás do Funchicórea

O Funchicórea é um medicamento fitoterápico tradicional com registro na Anvisa sob o número MS 1.0534.0002.001-8, o que garante sua qualidade e segurança. A aprovação rigorosa da Anvisa respalda a confiança dos pais, assegurando que estão optando por um produto que atende aos mais altos padrões de qualidade exigidos pela regulamentação.

Funchicórea atua diretamente na causa das cólicas, estimulando a motilidade do cólon, aumentando e acelerando os movimentos peristálticos, proporcionando assim uma ação laxante e, consequentemente, o alívio da cólica.

Uma pesquisa desenvolvida na UFPB (Universidade Federal da Paraíba), concluiu que o Funchicórea apresenta um efeito espasmolítico significativo, o que exerce a melhora das cólicas intestinais.

Outro estudo, publicado pelo European Journal of Medicinal Plants, reforçou a eficácia farmacológica dos lotes de Funchicórea, fabricado pelo Laboratório Melpoejo, demonstrando o efeito espasmolítico, ou seja, de relaxamento da cólica dos bebês.

Quando ficar atento?

Além da eficácia, a segurança é primordial. O Funchicórea é administrado por via oral, e deve ser preparado de acordo com as orientações precisas do folheto informativo (bula). Essa abordagem garante uma aplicação segura, respeitando as peculiaridades dos pequenos pacientes.

Os cuidados de consumo são os mesmos de qualquer outro medicamento. O Funchicórea é contraindicado para crianças com hipersensibilidade e alergia ao Ruibarbo e Chicória ou outras plantas da família Polygonaceae e Asteraceae. Em caso de hipersensibilidade ao produto, é preciso descontinuar o uso e consultar o médico.

A escolha consciente

Ao escolher o Funchicórea, os pais não apenas buscam alívio para as cólicas de seus bebês, mas também fazem uma escolha consciente por um produto natural, com comprovação científica e aprovação de uma das principais entidades reguladoras do país.

Com eficácia e segurança comprovadas, o Funchicórea é a melhor decisão para o tratamento das cólicas. Busque sempre informações a respeito e em caso de dúvidas, consulte um médico.

Alimentação saudável para o crescimento do bebê: o papel dos fitoterápicos

A fase de crescimento do bebê é um período crucial para o desenvolvimento saudável.

Afinal, a alimentação desempenha um papel fundamental nessa jornada e os fitoterápicos podem ser grandes aliados para promover o bem-estar dos pequenos, principalmente quando falamos das cólicas.

Neste artigo, vamos explorar a importância de uma alimentação equilibrada para o crescimento do bebê e como os fitoterápicos podem complementar essa jornada.

Nutrição para o crescimento saudável

Durante o período de crescimento, os bebês requerem uma dieta rica em nutrientes essenciais para garantir o desenvolvimento adequado de ossos, músculos e órgãos.

Vitaminas, minerais e proteínas desempenham papéis vitais nesse processo. A amamentação nos primeiros meses fornece ao bebê um conjunto completo de nutrientes e anticorpos, contribuindo para o fortalecimento do sistema imunológico e o crescimento saudável.

À medida que o bebê cresce, a introdução gradual de alimentos sólidos é fundamental. Certifique-se de incluir uma variedade de alimentos ricos em nutrientes, como frutas, legumes, grãos integrais e proteínas magras.

Isso garante que o bebê receba os nutrientes necessários para desenvolver ossos fortes, músculos tonificados e um sistema nervoso saudável.

Introdução aos fitoterápicos: Funchicórea como aliada

Fitoterápicos são produtos naturais derivados de plantas com propriedades medicinais. Eles desempenham um papel importante na promoção da saúde, especialmente quando se trata do alívio de desconfortos comuns em bebês, como cólicas.

Para bebês com cólica, os fitoterápicos, como a Funchicórea, podem ser uma opção eficaz e suave.

A Funchicórea é um produto tradicional fitoterápico, obtido a partir de plantas e derivados vegetais, com princípios ativos que combatem as cólicas e a prisão de ventre do bebê, pois atua estimulando a motilidade do cólon, aumentando e acelerando os movimentos peristálticos que proporcionam ação laxante.

A alimentação saudável é a base para o crescimento e desenvolvimento do bebê. Os fitoterápicos, como a Funchicórea, podem ser valiosos para promover uma jornada de crescimento equilibrada, aliviando desconfortos como cólicas de forma suave e natural.

No entanto, lembre-se sempre de consultar um pediatra antes de introduzir qualquer fitoterápico na alimentação do bebê e siga as dosagens e orientações de administração com precisão. Priorizar a nutrição adequada e o cuidado com a saúde do bebê é essencial para garantir um crescimento saudável e feliz.

Leia também nosso artigo “Alimentos que causam cólica no bebê: 6 tipos para se evitar”.

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Tempo frio? Bebê quentinho e protegido! Conheça os cuidados indispensáveis para o recém-nascido no inverno

Se para os adultos o inverno é uma estação difícil, imagine para os pequenos que precisam de cuidados e atenção redobrados.

Por isso, os cuidados com o recém-nascido no inverno acabam se tornando uma preocupação para os papais e mamães.

Mas, com os cuidados certos, o tempo frio pode ser sinônimo de bebê quentinho e protegido. Separamos aqui algumas dicas com tudo o que você precisa saber!

Boa leitura!

Os desafios do inverno para os recém-nascidos

Não é novidade que a combinação entre as baixas temperaturas e a sensibilidade dos bebês demanda atenção redobrada dos pais, não é mesmo?

Por isso, é importante compreender como o clima frio pode afetar a saúde e o bem-estar dos recém-nascidos. A queda de temperatura e o ar seco são alguns dos fatores que requerem atenção, tornando necessário adotar cuidados específicos para protegê-los.

Para manter o bebê aquecido e protegido durante o inverno, é fundamental escolher roupas adequadas, como macacões e agasalhos confortáveis e quentes.

Além disso, o uso de cobertores é essencial para garantir o conforto térmico do bebê. Também é importante controlar a umidade no ambiente, pois o ar seco pode afetar a respiração e a pele sensível do recém-nascido.

As cólicas do recém-nascido pioram no inverno?

Não existem estudos que comprovem que as cólicas do recém-nascido pioram no inverno. Mas é importante ter cuidados com o bebê neste período.

Afinal, as cólicas nos bebês são capazes de tirar o sono dos pais e tornar os dias mais exaustivos.

A amamentação correta, técnicas de massagem suaves e movimentos reconfortantes, podem ajudar a reduzir o desconforto do bebê. Além disso, é importante manter um ambiente tranquilo e acolhedor para ajudar no relaxamento do recém-nascido.

Funchicórea: como os fitoterápicos podem ajudar?

O Funchicórea é um produto tradicional fitoterápico, obtido a partir de plantas e derivados vegetais, com princípios ativos que combatem as cólicas e a prisão de ventre do bebê, pois atua estimulando a motilidade do cólon, aumentando e acelerando os movimentos peristálticos que proporcionam ação laxante.

Assim como todos outros medicamentos fitoterápicos, o Funchicórea (Registro ANVISA/MS:1.0534.0002.001-8) precisa e deve ser utilizado somente com recomendação médica.

Cuidar de um recém-nascido durante o inverno requer atenção especial. Neste artigo, destacamos a importância dos cuidados adequados para proteger os bebês do frio e apresentamos a Funchicórea como um aliado no alívio das cólicas.

Lembre-se sempre de consultar um médico pediatra para obter orientações personalizadas sobre os cuidados com o seu bebê.

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Viroses e recém-nascidos: o que você precisa saber? 

Por terem um sistema imunológico ainda em formação, os recém-nascidos são os seres humanos mais vulneráveis a infecções e doenças, incluindo viroses. 

As viroses são infecções causadas por vírus, que podem ser transmitidas de pessoa para pessoa por meio do contato com secreções corporais, como saliva, sangue e urina. 

Embora algumas viroses possam ser leves, outras podem ser graves e potencialmente fatais para os recém-nascidos.

Por isso, é importante que os pais e cuidadores de recém-nascidos saibam como prevenir e tratar as viroses. Se você está com um recém-nascido em casa e precisa saber quais cuidados tomar, continue a leitura deste conteúdo!

Qual a melhor forma de prevenir viroses em recém-nascidos? 

A prevenção é a melhor forma de evitar a infecção por viroses. Algumas medidas preventivas incluem lavar as mãos regularmente, evitar contato próximo com pessoas doentes e manter o ambiente limpo e desinfetado.

Além disso, muita atenção com as visitas! Sabemos que um bebê em casa gera muitos momentos em que visitas serão inevitáveis, mas manter esses cuidados acima com aqueles que estarão em sua casa também é essencial para proteger seu bebê.

Atenção aos sintomas

Os sintomas de virose em recém-nascidos podem variar de acordo com o tipo de vírus que causou a infecção. Alguns deles são:

  • Febre: a temperatura corporal do bebê pode aumentar acima do normal, indicando que o corpo está lutando contra a infecção;
  • Tosse: o bebê pode apresentar tosse seca ou com secreção, indicando que o vírus afetou o sistema respiratório;
  • Coriza: o bebê pode apresentar secreção nasal ou entupimento nasal, indicando que o vírus afetou o sistema respiratório;
  • Diarreia: o bebê pode apresentar evacuações líquidas e frequentes, indicando que o vírus afetou o sistema gastrointestinal;
  • Vômito: o bebê pode vomitar após a alimentação ou sem motivo aparente, indicando que o vírus afetou o sistema gastrointestinal;
  • Irritabilidade: o bebê pode estar mais irritado do que o normal, indicando que está desconfortável ou doente.

Como tratar?

O tratamento para viroses em recém-nascidos pode variar dependendo do tipo de vírus e da gravidade dos sintomas. 

Em alguns casos, o tratamento pode ser simples, como manter o bebê hidratado e confortável. 

Em outros casos, pode ser necessário o uso de medicamentos ou internação hospitalar. 

É importante lembrar que os sintomas de virose em recém-nascidos podem ser semelhantes aos de outras doenças comuns na infância, como resfriados e alergias.

Por isso, é fundamental consultar um médico para obter um diagnóstico preciso e iniciar o tratamento adequado.

Vírus em alta: atenção ao VSR 

O vírus sincicial respiratório, mais conhecido pela sigla VSR, é responsável por 75% das bronquiolites e 40% das pneumonias em crianças de até 2 anos de idade no Brasil. 

E quanto mais novinho, mais perigoso para o bebê. Os sintomas são os mesmos de outros vírus, como febre, tosse e coriza. A questão é que se não cuidar corretamente seu agravamento acontece de forma mais rápida.

Por isso, é um vírus que requer todo cuidado e atenção. Na dúvida consulte sempre um médico!

 

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Cuidados essenciais com o bebê no verão

A estação mais quente do ano chegou com tudo! E se você tem um bebê em casa, você pode e deve curtir o verão junto com ele.

Porém, é preciso ter muito cuidado para que esses momentos sejam de diversão e não de preocupação. Afinal, uma época tão boa para criar laços não deve se tornar um período de traumas, nem para os papais e mamães, nem para os pequenos.

Pensando nisso, fizemos um guia completo para você aproveitar cada momento do verão com o seu bebê! Continue a leitura!

Bebês no verão: o que você precisa saber?

Manter os cuidados com o bebê no calor pode parecer mais fácil que no inverno, mas não deixa de ser um ponto de atenção.

Por isso, é importante saber quais condições são adequadas ou não para que você possa aproveitar. Pensando nisso, listamos aqui as principais dúvidas que podem surgir na estação do calor. E criamos também um guia com tudo o que você precisa saber. Faça o download aqui totalmente gratuito.

Bebês sentem mais calor?

Quem nunca ouviu que os bebês sentem mais frio ou mais calor que os adultos, não é mesmo?

Entretanto, isso não é uma verdade absoluta. Os bebês, na verdade, possuem sensações térmicas próximas às dos adultos e das crianças. O ideal, portanto, é vesti-los de acordo com a temperatura do dia.

Bebês podem entrar na piscina ou no mar?

De acordo com a Sociedade Brasileira de Pediatria, a idade ideal para o bebê poder entrar tanto na piscina quanto no mar é a partir dos 8 meses de vida. Afinal, o ouvido já estará mais desenvolvido, evitando o risco de infecções.

Bebês podem pegar sol?

Sim! E desde o primeiro dia de vida. Mas com moderação e respeito aos horários! O sol é ótimo para o desenvolvimento do bebê, pois ele estimula a absorção de fósforo e cálcio.

O ideal é que fiquem expostos entre 7h e 10h ou após as 16h, quando a incidência dos raios solares é menor.

Ventilador e ar-condicionado fazem mal para o bebê?

A não ser por uma contraindicação pediátrica, a instalação do ar-condicionado no quarto do seu bebê não tem problema.

A maioria dos especialistas orienta que durante o dia fique de 24°C a 26°C para que o bebê fique confortável e longe de problemas. Já o ventilador de teto requer uma atenção no que diz respeito ao acúmulo de poeira. É importante observar que o ar condicionado também requer cuidado especial, principalmente em relação aos filtros, tendo em vista que a falta de manutenção também pode acumular poeira, bactérias e vírus, levando a problemas respiratórios.

A alimentação do bebê precisa ser diferente?

Os bebês precisam de uma alimentação saudável o ano todo, mas durante o verão os cuidados devem aumentar se a criança já saiu da fase exclusiva de amamentação.

Mantê-lo hidratado é essencial. Por isso, você deve optar por oferecer muita água, sucos e chazinhos. Além de alimentos de fácil digestão, como verduras e legumes, frutas frescas, sucos naturais (de preferência sem açúcar) e água.

Até o sexto mês, o leite materno é o melhor alimento que um bebê pode ter. Ele supre as necessidades líquidas do bebê, mesmo em climas quentes. Nessa fase, dar ao bebê outro alimento, que não o leite materno, aumenta o risco de diarreia ou outras doenças.

Bebê no verão: um guia com tudo o que você precisa saber

Agora que você tirou suas dúvidas para que o verão do seu bebê seja tranquilo, que tal se aprofundar ainda mais no assunto?

Preparamos um guia completo e exclusivo com tudo o que você precisa saber sobre o verão do bebê. É só clicar aqui e garantir o seu!

Recém-nascido com gases: tudo o que você precisa saber

Ter um recém-nascido com gases é um problema muito comum. Os gases, geralmente, surgem nas primeiras duas semanas do pequeno e acontecem devido ao fato do sistema digestivo ainda estar em processo de desenvolvimento.

Por este motivo, evitar ou tentar diminuir a formação desses gases, além de prevenir o surgimento de cólicas e que constantemente acompanham os gases é essencial para que o desconforto não se torne um problema.

Pais de primeira viagem podem se surpreender com um recém-nascido com gases. Mas, depois deste artigo que preparamos, os “punzinhos” do bebê não serão mais um desafio.

Continue a leitura e veja tudo o que você precisa saber!

Recém-nascidos com gases: por que eles sentem dor?

Como dissemos na introdução do artigo, os gases geralmente são gerados devido à imaturidade do sistema digestivo do bebê.

Mas, principalmente nos recém-nascidos, outro fator que influencia o acúmulo de ar é a amamentação. Durante o processo o bebê pode engolir muito ar e, assim, causar as temidas cólicas.

De acordo com a Veja Saúde, duas em cada três mães afirmaram que a cólica tem alto impacto na rotina familiar.

Por isso, é importante tentar prevenir os gases nos recém-nascidos e, caso ocorra, medidas simples que podem ajudar a aliviar o incômodo do bebê.

É cólica ou disquesia?

Acompanhado dos gases já foi possível perceber que seu bebê “parece estar sentindo dor para evacuar” ou “antes de evacuar ele se contorce muito”? Tudo isso, acompanhado de fezes amolecidas e alguns dias sem evacuar.

Bom, isso pode ser um sinal de que seu bebê tem disquesia. Mas, calma! A disquesia é um problema que acontece pela falta de maturidade do organismo da criança de entender suas funções, ou seja, para ele “aprender” a coordenar a vontade de evacuar e a utilização correta da musculatura intestinal e do assoalho pélvico, pode levar um tempo a mais.

Muitas vezes confundidas com as cólicas, a principal diferença entre elas é que na disquesia, o alívio é imediato após a eliminação das fezes e na cólica, nem sempre isso acontece.

O que pode influenciar as cólicas nos bebês?

Não é apenas a alimentação materna que pode influenciar as cólicas do bebê, outros fatores também são considerados. Alguns deles têm a ver com a microbiota intestinal, que tem papel importante nos processos digestivos, absorção de nutrientes e desenvolvimento do sistema imune.

Outro está relacionado ao tipo de parto. Uma matéria da BBC Brasil divulgou que quando o parto ocorre por cesariana é comprovado cientificamente que o bebê tem mais risco de sofrer de cólicas.

Isso porque o ambiente do nascimento não traz o contato com bactérias benéficas que ele teria se fosse um parto normal, já que ao passar pela vagina da mãe ele tem contato direto com sua flora vaginal, o que influencia no desenvolvimento de sua microbiota.

Além disso, hábitos da grávida durante a gestação podem ser determinantes, como por exemplo o uso de antibióticos e alguma situação de forte estresse.

Como prevenir e amenizar o incômodo das cólicas?

Diminuir a ingestão de alimentos que provocam gases

Experimente reduzir a ingestão de alimentos que provocam gases como:

  • feijão;
  • grão-de-bico;
  • milho;
  • repolho;
  • brócolis;
  • couve-flor;
  • pepino;
  • cebolas;
  • maçã crua;
  • abacate;
  • melão;
  • melancia;
  • ovo.

Inclusive, listamos esses e outros alimentos em nosso artigo “Alimentos que devem ser evitados durante a amamentação”.

Faça o bebê arrotar

Uma das dicas principais para evitar gases no recém-nascido é colocá-lo para arrotar logo após a amamentação.

Para isso, sente-o no seu colo com a coluna ereta e a cabeça apoiada no ombro do responsável por cerca de 10 a 15 minutos.

Massagear a barriga do bebê

Deite seu bebê com a barriguinha para cima. Aqueça suas mãos e comece a massagear levemente a barriga do bebê em movimentos circulares em torno do umbigo.

Além disso, é aconselhável flexionar com cuidado os joelhos do neném e levá-los contra a barriguinha dele.

Quando procurar ajuda médica?

O pediatra poderá confirmar se a cólica é causada por gases ou se existe outro motivo para o choro do bebê. Somente eles poderão indicar remédios e exames para identificar a origem da dor.

De qualquer forma, é importante buscar ajuda profissional quando:

  • choro persistente e alto;
  • recém-nascido muito agitado;
  • vômitos constantes, perda de peso e/ou mudança na rotina;
  • diarreia e/ou sangue nas fezes.

Vale ressaltar que não é recomendado o uso de qualquer medicamento sem expressa orientação de um profissional pediatra.

Como o Funchicórea pode ajudar?

Assim como todos outros medicamentos fitoterápicos, o Funchicórea (Registro ANVISA/MS:1.0534.0002.001-8) precisa e deve ser utilizado somente com recomendação médica.

O Funchicórea é um produto tradicional fitoterápico, obtido a partir de plantas e derivados vegetais, com princípios ativos que combatem as cólicas e a prisão de ventre do bebê, pois atua estimulando a motilidade do cólon, aumentando e acelerando os movimentos peristálticos, os quais proporcionam ação laxante.

Inclusive, um estudo recente reforça sua eficácia no combate às cólicas. Para acessá-lo, clique aqui.

Caso os sintomas persistam ou piorem, ou ainda apareçam reações indesejadas não descritas no folheto informativo, interrompa seu uso e procure orientação do profissional de saúde.

O Funchicórea é contraindicado para crianças com hipersensibilidade e alergia ao Ruibarbo e Chicória ou outras plantas da família Polygonaceae e Asteraceae.

Em caso de hipersensibilidade ao produto, é preciso descontinuar o uso e consultar o médico.

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