Prisão de ventre em bebê: o que fazer?

Não há uma regra ou mesmo uma frequência (todos os dias, por exemplo) sobre quantas vezes um bebê faz cocô. Então, será necessária uma observação intensa para descobrir um caso de prisão de ventre em bebê. Afinal, cada organismo tem suas especificações e características e com os recém-nascidos não poderia ser diferente. Nesse artigo falaremos um pouco mais sobre esse assunto. Confira!

Prisão de ventre em bebê: como identificar 

Como já deu para entender, cada criança tem o seu tempo e seu jeito de fazer cocô. Então, além de ter bastante atenção à frequência das necessidades fisiológicas dele é necessário ficar atento ao aspecto das fezes. Outra questão importante são as caretas. Através delas é possível saber se o neném está fazendo muita força ou não.

Então, se você perceber uma fisionomia de quem está fazendo força mais que a necessária e um aspecto de bolinha nas fezes, é muito provável que o seu bebê esteja com prisão de ventre.

Prisão de ventre em bebê: dias sem fazer cocô

Os bebês que se alimentam exclusivamente de leite materno podem ficar um número considerável de dias sem fazer cocô. E isso sem indicar alguma questão negativa. Já que o leite é um alimento muito nutritivo, ele é muito bem absorvido pelo organismo da criança. Então, sobra pouca coisa para ser expelida.

Mas há questões importantes a serem observadas, como: se o bebê está ganhando peso bem e que haja sinais de que ele esteja mamando corretamente e suficientemente. Além disso, se as fezes estiverem pastosas ou em um aspecto quase líquido, não há motivos de preocupação ou que você procure o pediatra.

Já os bebês que tomam fórmulas lácteas tendem a fazer cocô uma única vez por dia. E com uma consistência firme. Mas há casos de só fazerem uma vez a cada três ou quatro dias. Nessas situações não é considerado anormal. Desde que o cocô não esteja muito duro, saindo em pedaços pequenos. E que o bebê esteja bem calmo e sem aparentar desconforto.

Leia mais no artigo: Bebê sem fazer cocô: até que ponto é normal?

Ressecamento após introdução de novos alimentos

A introdução de novos alimentos, normalmente, acontece no sexto mês da criança. É nesse processo que a prisão de ventre pode começar a ocorrer. Os sintomas são:

  1. Irritabilidade, dor de barriga e desconforto gástrico;
  2. Abdome duro, estufado ao toque, com gases;
  3. Dor de barriga que melhora depois de fazer cocô;
  4. Traços de sangue nas fezes, normalmente devido a fissuras na pele do ânus, provocada pela passagem do cocô ressecado;
  5. Cocô duro, em bolinhas pequenas;
  6. Em alguns casos, um cocô quase líquido, frequente e em pequena quantidade, pode indicar prisão de ventre (porque só ele consegue passar pelas fezes ressecadas no intestino).

Prisão de ventre em bebê: causas

Listamos, abaixo, alguns dos fatores que podem estar colaborando para o estado de intestino preso do bebê. Confira:

  • Tipo da fórmula – Algumas fórmulas em pó podem colaborar com um caso de prisão de ventre, dependendo  da sensibilidade de cada bebê. É importante conversar com o pediatra para trocar a marca ou o tipo da fórmula, já que a presença de probióticos pode aliviar o problema e melhorar a barriga do bebê.

Verifique se a preparação da fórmula esteja sendo feita corretamente. Afinal, a fórmula pode causar constipação (impedir a criança de fazer cocô), além de fazer mal para a saúde do bebê, por sobrecarregar órgãos como os rins.

  • Desidratação – Verifique se o bebê está ingerindo bastante líquido. Se ele ainda se alimenta exclusivamente de leite materno, aumente a sua ingestão de líquido. E é importante entender se a produção de leite é suficiente e se a criança está amamentando bem.

Lembre-se de que um bebê amamentado só tem prisão de ventre se o cocô estiver duro e ressecado, em bolinhas, o que é raro. Se seu filho toma leite artificial, pode dar água nos intervalos das mamadas. Para bebês que já comem outros alimentos, dê água ao longo do dia.

  • Introdução de novos alimentos – Quando o bebê começa a comer outras comidas, o intestino pode ficar mais vagaroso. Um dos maiores culpados é o cereal (mingau) de arroz, que prende o intestino e tem pouca fibra.

É melhor introduzir, com a ajuda do pediatra, alimentos com mais fibras. Conheça os alimentos que prendem e soltam o intestino. 

  • Auto obstipação infantil – Pode acontecer também de a criança, quando cresce, começar a segurar o cocô, por associar o ato de defecar com algo doloroso (pode ser que uma vez tenha doído). Isso é mais comum de acontecer com crianças mais velhas, principalmente quando começa o desfralde.

Nesse caso é preciso conversar com o pediatra para adotar uma estratégia que faça a criança dissociar o ato de fazer cocô de uma experiência dolorosa. O médico pode receitar algum tipo de laxante leve, ou uma alimentação laxativa.

Em casos bem mais raros, a prisão de ventre do bebê pode ser causada por uma doença, por alergia alimentar ou algum problema congênito, que só o médico saberá avaliar.

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Cólica do bebê: 4 respostas que todas as mães procuram

A cólica do bebê é um dos principais sintomas que geram dúvidas nos pais e, claro bastante incômodo nos bebês. Por isso, vamos sanar neste blog 4 questões acerca dessa dor. Confira!

1. Bebê chorando: como identificar se é cólica?

A cólica incomoda muito os bebês e causa um choro intenso. Porém, a primeira boa notícia é que isso não causa problemas a longo prazo para a criança. Para sanar o sintoma, muitas famílias têm dúvidas sobre como identificar se o choro do bebê é devido a cólica.

Primeiramente, se o bebê com menos de cinco meses chora durante mais de duas horas, mais de três vezes na semana, com uma expressão de sofrimento, a chance de ser cólica é alta.

Quando a cólica costuma aparecer

O surgimento da cólica costuma ser em torno de duas a três semanas após o parto. Já no caso dos bebês prematuros, contamos como duas a três semanas depois do dia previsto para o nascimento.

O choro por diferentes motivos nos primeiros meses de vida é comum, porém, o da cólica é ininterrupto. Por exemplo, algumas vezes o recém nascido chora por querer carinho e ficar perto da mãe. Ou seja, quando ganha colo, o choro termina. O mesmo ocorre quando eles sentem fome. No caso da cólica, essa pausa não acontece.

Outro ponto que pode ajudar os pais a identificarem é que o choro de cólica costuma ser mais alto que o normal. Além disso, ele pode começar ou terminar de uma hora para outra.

2. Por que a cólica surge?

Ao contrário do que muitos pensam, a cólica nos bebês não está relacionada ao consumo de leite materno ou outra fórmula. Então, as mães que não podem amamentar não precisam se culpar por essa dor em seus filhos. Isso porque cerca de um quinto dos bebês têm esse sintoma.

Outra boa notícia é que essa dor costuma durar apenas até os 6 meses de vida. Então, logo o seu bebê estará livre desse problema.

Mas vamos ao mais importante: os motivos pelos quais os bebês têm cólica. Não há indícios exatos, mas as explicações abaixo são unanimidades entre muitos médicos:

  • A primeira causa do desconforto pode o sistema digestivo do bebê que ainda não está completamente formado.
  • Outra razão para o bebê sentir cólica pode ser o refluxo, que faz com que a criança tenha o desconforto.
  • Os gases também podem gerar o incômodo.
  • Nas primeiras semanas, os bebês ainda estão na fase de adaptação com o novo ambiente, que gera um estímulo muito alto. Por isso, muitas vezes, eles choram por não se acostumarem às novas informações. Dessa forma, um mínimo desconforto pode gerar uma crise de choro ainda maior.
  • Caso o bebê tenha alergia ao leite materno ou à fórmula que consome, isso pode gerar a cólica.
  • Exposição à fumaças, principalmente a do cigarro, faz mal ao bebê e pode causar a dor.

3. Sintomas da cólica nos bebês: saiba como identificar

Um fator muito comum na cólica é seu surgimento no fim da tarde e durante a noite. Há ainda casos em que os bebês sentem tanto desconforto que choram bastante também durante o dia.

Então, o primeiro sintoma da cólica do bebê não poderia ser outro. O choro é uma das principais formas de identificar. Isso porque ele acontece de maneira muito intensa, o que torna difícil a tarefa de tranquilizar a criança.

O segundo ponto a ser observado é o da linguagem corporal do bebê. Quando está com esse incômodo, o recém nascido recolhe as pernas na direção do abdômen. Além disso, ele arqueia as costas para trás, revezando os movimentos de se esticar e se espremer durante o choro.

Por fim, outro sintoma é de soltar gases. Muitas vezes, enquanto está com cólica, a criança faz isso enquanto chora.

4. Como acalmar o bebê com cólica: saiba o que você pode fazer

Para saber a melhor forma de acalmar o bebê com cólica, é preciso identificar a causa da cólica. Mostramos nos itens 2 e 4 quais são e como diferenciar cada um. Agora, você vai entender como sanar esses problemas.

1. Sistema digestivo imaturo

Com esse fator, o bebê pode ter reações a algumas substâncias presentes no leite ou fórmulas infantis. Então, caso a mãe esteja amamentando, pode analisar se a sua alimentação pode causar cólica no bebê. Para isso, é importante ter a ajuda do profissional de saúde que acompanha a gestação e infância.

Dentre os componentes que podem causar gases nas mães e, consequentemente, cólica nos bebês, estão:

  • Leite
  • Chocolate
  • Brócolis
  • Couve-flor
  • Repolho
  • Feijão
  • Cebola
  • Alimentos apimentados

Já no caso das fórmulas, caso esteja provocando alguma reação, o pediatra é quem vai indicar uma nova.

2. Sistema nervoso imaturo

Lembra sobre o que falamos a respeito da adaptação do bebê aos estímulos de seu novo ambiente? Nessa situação, caso você perceba que o incômodo não está relacionado a nada na barriga, essa pode ser a razão do choro.

Por isso, recomendamos que você coloque a criança no colo de forma bem aconchegante. Isto é: enrolada por uma manta ou até mesmo com o acessório canguru. Movimentá-lo, seja no colo ou no carrinho, também pode aliviar o choro.

Além disso, em alguns casos, um banho morno é perfeito para fazer com que o bebê relaxe.

3. Gases

Para aliviar ou evitar que o bebê sofra com a cólica no caso de gases, o primeiro passo é facilitar que ele arrote após a mamada. Outra dica é que a mãe não deixe a cabeça do bebê deitada ao amamentar, pelo menos nesses primeiros meses de vida.

Caso o bebê use também mamadeira, verifique se ele não está engolindo ar. Para isso, mantenha sempre o bico do acessório repleto de leite.

Os medicamentos fitoterápicos, receitados pelo pediatra, pode ser um bom aliado nesses casos. Por fim, você pode também colocar uma bolsa de água quente na barriguinha da criança. Claro, com muito cuidado para não queimar a pele sensível do bebê. Envolva com toalhas ou fronhas de travesseiro para que o recém nascido sinta apenas o alívio da temperatura mais quente, e não mais incômodo.

Leia mais: Bula do Funchicórea.

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Laboratório Melpoejo e JF Vôlei: uma parceria de sucesso

O Laboratório Melpoejo se orgulha de ser uma empresa juiz-forana. E é nesse carinho pela cidade, que são construídos vários vínculos importantes. Um exemplo disso é a parceria com o JF Vôlei, equipe de voleibol masculino  que disputa a Superliga B Brasileira de Voleibol Masculino.

A amizade entre as duas instituições tem como objetivo fomentar o esporte na cidade e região. E contribuir na construção do posicionamento de ambas as marcas.

JF Vôlei e a cidade de Juiz de Fora

O time nasceu em 2008 com o objetivo de representar a cidade nos cenários estadual e nacional do voleibol masculino. Além da equipe competitiva, o projeto desenvolve dois núcleos de iniciação ao esporte em escolas públicas de Juiz de Fora (Bairros São Pedro e Bandeirantes). Os treinamentos acontecem no SESI e na Universidade Federal de Juiz de Fora, no complexo da Faculdade de Educação Física e Desporto.

Laboratório Melpoejo e a equipe

Em julho de 2018, através da Lei Estadual de Incentivo ao Esporte, o Laboratório Melpoejo iniciou uma proveitosa parceria com o JF Vôlei. A idéia é poder doar até 3% do Imposto sobre Circulação de Mercadorias e Prestação de Serviços (ICMS). 

A iniciativa surgiu de uma vontade calorosa da empresa em fomentar a prática de esportes. E também, incentivar movimentos positivos da cidade.

Próximos passos juntos


Então, como foi dito no começo do texto, a equipe vem trabalhando e se esforçando para seguir e crescer na Superliga B Brasileira de Voleibol Masculino. Essa evolução também é muito positiva para o Laboratório. Pois, assim a marca seria levada de maneira assertiva para um maior cenário nacional. E é claro, o incentivo e suporte ao esporte brasileiro são questões de extrema importância para a existência da parceria.