Vacina da gripe para crianças: entenda sua importância

Embora bastante recomendada, a vacina da gripe para crianças não é obrigatória no calendário de vacinas brasileiro. No entanto, ela é essencial especialmente para quem faz parte do grupo de risco, que inclui as crianças com idade entre 6 meses e 5 anos.

Como vimos recentemente, as crianças foram um dos públicos alvos da campanha de vacinação contra a gripe. Isso porque a vacina da gripe para as crianças é fundamental para proteção contra o vírus Influenza.

Como seu sistema imunológico ainda está em desenvolvimento, e não consegue oferecer uma ação rápida contra o invasor, os pequenos são muito afetados.

Dessa forma, caso o Influenza atinja uma criança, existe uma chance maior do quadro se agravar e evoluir para uma pneumonia ou em outro caso mais grave.

Nesse texto, reunimos as principais dúvidas a cerca da gripe em crianças e como a vacina é essencial para prevenção dos pequenos.

O que é a gripe?

A gripe é uma infecção dos pulmões e vias aéreas transmitida pelas gotículas de saliva na tosse ou no espirro de uma pessoa que está infectada.

Ou seja, os vírus presentes nas gotículas são liberados pelo nosso corpo quando tossimos, espirramos, falamos, etc.

Além disso, o período de contágio da gripe pode começar até dois dias antes dos sintomas ficarem aparentes.

Por isso, muitas vezes o contato com o vírus é inevitável, já que mesmo a pessoa doente pode não saber que está infectada, pois não apresentou os sintomas ainda.

Principais Sintomas

Os sintomas surgem de forma súbita e podem indicar o início da gripe, como indisposição, dor de cabeça, calafrios, dor de garganta e coriza excessiva.

A doença pode evoluir para sintomas como:

  • Febre;
  • Dor no corpo;
  • Tosse seca;
  • Diarreia;
  • Vômito;
  • Rouquidão;
  • Olhos avermelhados e lacrimejantes.

A febre é o sintoma mais importante e dura em torno de três dias.

Apesar de os outros sintomas aliviarem com a progressão da doença, os sintomas respiratórios aumentam e mantêm-se de três a cinco dias após o fim da febre.

Gripe ou Resfriado

Apesar dos sintomas do resfriado serem parecidos com os da gripe, eles são mais brandos e, geralmente, tem uma duração menor – entre dois e quatro dias.

Nesse caso, a febre é menos comum e, quando presente, ocorre em temperaturas baixas.

Vacina da Gripe para Crianças

Ao longo da vida, nosso sistema imunológico vai adquirindo a capacidade de combater os vírus com que entramos em contato, evitando que eles se instalem em nosso organismo.

As crianças têm mais gripes e resfriados porque seu sistema imunológico está em formação: ele ainda não possui tantas ferramentas para defender-se contra vírus.

Pelo mesmo motivo, as crianças tendem a ter mais complicações causadas pela gripe.

Com o intuito de prevenir a doença nos grupos de risco, Ministério da Saúde promove a imunização contra a gripe para toda a população, com prioridade para as seguintes pessoas:

  • Pessoas com mais de 60 anos;
  • Doentes Crônicos;
  • Gestante;
  • Mães no pós-parto;
  • Crianças de 6 meses a menores de 5 anos;
  • Portadores de condições especiais;
  • Professores;
  • Profissionais da Saúde.

Por isso é tão importante aplicar a vacina da gripe em crianças entre 6 meses e 5 anos. Ela é a melhor e mais segura forma de se proteger contra a doença e suas complicações.

Prevenção da gripe em crianças

Como o vírus se modifica anualmente e as crianças são um grupo de risco, a vacina deve ser reforçada todos os anos.

Além da vacina, alguns tipos de alimentos na dieta podem ajudar a reforçar o sistema contra o vírus.

A combinação de alimentos nutritivos tem o poder de deixar uma pessoa saudável e com uma imunidade forte.

Durante a gripe é importante aumentar a ingestão de calorias e líquidos. Pois, o corpo aumenta o metabolismo para compensar o desgaste no combate contra a doença.

É comum perdermos o apetite quando estamos gripados e não querermos ingerirmos nada.

Por isso, os melhores alimentos são chás, sopas, frutas e legumes crus ou cozidos que reforçam o sistema e são práticos de serem consumidos.

Além disso, algumas dicas podem ajudar a evitar o contágio da gripe:

  • Lave sempre as mãos;
  • Dê preferência a lenços descartáveis e sempre descarte após o uso;
  • Mantenha o ambiente ventilado;
  • Tente tapar a boca no seu ombro ao tossir e espirrar;
  • Não compartilhe objetos de uso pessoal, como copos e talheres;
  • Evite o contato (abraços, beijos, aperto de mão) com a pessoa doente;
  • Fique longe de aglomerações em épocas de muito frio e oscilações de temperatura.

É possível que, mesmo depois de todo o tratamento e prevenção, a gripe volte a atacar.

Por isso, é importante trabalhar com o pequenino as medidas de prevenção e acompanhar as datas da Campanha de Vacinação contra a Gripe anualmente.

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Fonte: Sociedade Brasileira de Pediatria

Desenvolvimento do bebê mês a mês: veja os marcos mais importantes

Cada fase do desenvolvimento do bebê é uma emoção diferente para os papais e mamães. Conheça os marcos mais importantes no primeiro ano de vida deles!

Os nove meses de gravidez são apenas o início de uma longa aventura.  Com o desenvolvimento do bebê mês a mês, as mamães devem estar preparadas para novas experiências a todo momento.

Ao longo dos primeiros meses de vida, as habilidades e o desenvolvimento cognitivo das crianças evoluem quase que diariamente

Apesar de parecer um longo período de tempo, diversos papais e mamães reclamam de quão rápido é o crescimento dos pequenos e, em um piscar de olhos, você pode perder várias fases divertidas e emocionantes.

A fim de te ajudar, vamos organizar neste texto os marcos de desenvolvimento do bebê até completar o seu primeiro ano de vida.

Acompanhe com a gente!

O que são os marcos de desenvolvimento infantil?

Os marcos do desenvolvimento infantil são uma série de parâmetros que indicam como está o desenvolvimento dos pequenos.

Mas, já vale dizermos, eles são apenas referências para você observar a evolução do seu pequeno e estimular o próximo passo através de alguns exercícios. 

Só para exemplificar, se o seu bebê já consegue sustentar a cabeça, o próximo passo pode ser aprender a sentar. Assim, você pode realizar atividades que desenvolvam essa habilidade.

Lembre-se: cada criança é única e tem seu próprio ritmo de crescimento e desenvolvimento.

Entretanto, o acompanhamento dos marcos de desenvolvimento do bebê é fundamental para identificarmos possíveis atrasos no desenvolvimento e contar com o apoio do seu pediatra para mais informações sobre o assunto.

Desenvolvimento do Bebê – Conheça os marcos mais importantes no primeiro ano de vida

A princípio, os marcos do desenvolvimento do bebê nos permitem ter uma noção das habilidades que eles irão conquistar ao longo dos primeiros anos de vida em todos os aspectos: social, emocional, linguístico, cognitivo e físico.

Vamos juntos conhecer os marcos de desenvolvimento mais importantes conforme os meses em que costumam ser conquistadas.

0 a 2 meses 

Após nove meses dentro do conforto e quietude do útero materno, o bebé nasce para um mundo repleto de estímulos sensoriais.

É neste momento em que eles demonstram as primeiras percepções do seu ambiente.

Dessa forma, ao fim do primeiro mês o seu bebé deverá, entre outras habilidades:

  • seu bebê já reage a sons mais altos;
  • começa a sorrir para as pessoas;
  • produz sons borbulhantes;
  • acompanha um objeto em movimento;
  • leva as mãos à boca.

3 a 4 meses

Nos meses que se seguem seu pequeno estará evoluindo principalmente em relação a firmeza do corpinho.

O principal marco dessa fase do desenvolvimento do bebê é sustentar a sua cabeça de forma mais firme.

Além disso, outros marcos fofos e importantes são:

  • seu pequeno mexe os olhos para qualquer direção;
  • sorri espontaneamente para as pessoas;
  • alcança brinquedos com as mãos;
  • empurra as perninhas para baixo ao colocarmos seus pés em uma superfície rígida;
  • reproduz sons com a boca.

5 a 6 meses

Seguindo o exemplo que citamos anteriormente, após o bebê conseguir sustentar sua cabecinha sem ajuda, as mamães e papais podem começar a estimular a habilidade de sentar sem apoio.

Outro marco desses meses é o reconhecimento de familiares e pessoas próximas, tanto quanto quem lhe é estranho.

Essa é a fase em que todas as pessoas próximas ao seu bebê vão amar ouvir o som da sua gargalhada e até dos seus gritinhos.

Além de encher o ambiente com suas deliciosas risadas, os bebês entre 5 e 6 meses de vida serão capazes de:

  • seu pequeno rola em duas direções;
  • responde aos sons emitindo sons;
  • tenta pegar objetos ao seu alcance;
  • começa a se sentar sem apoio;
  • ri e grita.

7 a 9 meses

Essa é a fase mais especial para as mamães e papais, pois é aqui que o bebê começa a balbuciar as primeiras palavras.

Enquanto isso, o bebê será mais apegado a família e adoram rir com as outras crianças. Nesse contexto, eles começam a desenvolver um certo temor a pessoas estranhas a sua rotina. 

Além disso ele também será capaz:

  • é muito grudado aos familiares;
  • entende o “não”;
  • balbucia palavras como “mama” e “papa”;
  • pega objetos fazendo o movimento de pinça com os dedos;
  • senta-se sem suporte.

10 aos 12 meses

Chegando no seu primeiro aninho de vida o desenvolvimento do bebê leva a uma fase muito emocional para os pais.

Afinal, em sua maioria, durante esses meses o bebê começará se apoiar em móveis para ficar em pé e dará os seus primeiros passinhos sem apoio.

Do mesmo modo, nessa frase o bebê já sente a ausência das pessoas mais queridas e demonstra isso a partir do choro. Ou seja, as mamães e papais vão precisar de muita força para sair de casa sem seus pequenos.

Mas podem ficar tranquilos, com o tempo os pequenos acabam se adaptando a rotina dos seus pais.

Além disso, ele será capaz de fazer outras habilidades como:

  • tem coisas e pessoas favoritas;
  • responde a comandos simples de voz;
  • tenta reproduzir as palavras que ouve;
  • copia gestos.

 

Acompanhar os marcos do desenvolvimento infantil proporciona ao seu filho um crescimento mais saudável, ajudando-o a desenvolver suas habilidades.

Nesse sentido, dá a você uma ideia de como está sendo o progresso dele e como apoiá-lo com muito amor e cuidado!

Por fim, o que você acha de compartilhar esse artigo para outras mamães e papais aprenderem sobre o desenvolvimento do bebê e os marcos mais importantes?

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Quanto tempo esperar pelo arroto do bebê? Entenda a sua importância!

Muitas mamães e papais ainda não sabem quanto tempo esperar pelo arroto do bebê e qual a importância desse gesto. Confira neste artigo!

Os recém nascidos nos trazem diversos ensinamentos, inclusive sobre assuntos bem específicos, como por quanto tempo esperar pelo arroto do bebê.

Fazer os pequenos arrotar é muito importante, e em alguns casos, um gesto imprescindível.

Quando os recém nascidos mamam e choram, eles engolem ar que pode gerar bastante desconforto para os nenéns.

Se esse ar não for expelido por meio dos arrotos, ele fica na barriguinha do bebê e gerar gases e as temidas cólicas.

Por isso, neste texto vamos explicar:

  • Por que os bebês arrotam depois de mamar?
  • A importância do arroto para os bebês
  • Quanto tempo esperar pelo arroto do bebê?
  • Como fazer o bebê arrotar?
  • Refluxo em bebês

Acompanhe com a gente!

Por que os bebês arrotam depois de mamar?

Como dito na introdução do texto, ao se alimentarem, os bebês acabam ingerindo ar junto com o leite. O resultado: ar acumulado na barriguinha do pequeno.

Dessa forma surgem os arrotos dos pequeninos. Para expelir o ar, o corpo do bebê provoca o arroto, que muitas vezes vem acompanhado de pequenas quantidades de leite.

Geralmente, as regurgitações junto ao arroto ocorrem graças à imaturidade do sistema digestivo dos pequenos.

Assim, ao arrotar a criança retorna o leite ainda presente no seu esôfago.

Portanto, não se assuste, e principalmente não se irrite, ao detectar a presença do líquido nesse momento.

A importância do arroto para os bebês

Caso o ar ingerido fique acumulado no estômago do bebê, ele pode se transformar em gases.

Além disso, ele também pode provocar cólicas, principal causa de incômodos e choro dos pequenos.

Outro ponto de atenção é sobre o arroto do bebê antes de dormir. Caso ele durma antes de ter expelido o ar, é possível que ele arrote durante o soninho.

Ou seja, devido à sua posição no berço,  ele pode regurgitar e acabar ficando asfixiado por causa do refluxo.

Quanto tempo esperar pelo arroto do bebê?

De acordo com o pediatra Paulo Borchert, vai depender da quantidade de ar que o bebê engole durante as mamadas.

Da mesma forma, vale dizer, não é em toda mamada que o bebê vai arrotar, depende da quantidade de ar ingerido.

Como fazer o bebê arrotar?

Inicialmente, a melhor posição para fazer o bebê arrotar é segurá-lo na vertical com a barriguinha aconchegada ao seu corpo.

Além disso, deixe a cabecinha do bebê em pé, na posição ereta.

Em seguida dê alguns tapinhas bem suaves nas costas do pequenino para facilitar que ele arrote.

Refluxo em bebês

O refluxo é identificado pelo retorno do conteúdo do estômago para o esôfago e outras áreas como a boca, por exemplo.

Em geral, o refluxo em bebê manifesta-se através das golfadas após as mamadas e não causa maiores problemas à criança.

No entanto, se o refluxo for exagerado e tiver relacionado a um quadro patológico, pode vir acompanhado dos seguintes sintomas:

  • Irritabilidade;
  • Golfadas em excesso;
  • Sono agitado;
  • Dificuldade ou recusa para mamar;
  • Tosse seca;
  • Engasgo;
  • Choro frequente.

Assim, ao perceber algum desses sintomas no bebê, não hesite em procurar um pediatra para realizar o diagnóstico correto.

Em sua maioria, o refluxo nos pequenos vai diminuindo progressivamente, a medida que o sistema digestivo do bebê evolui.

Apesar de demorar alguns meses, é sempre importante lembrar que cada passo é um marco do crescimento do seu eterno bebê.

Lembre-se de aproveitar cada momento, pois eles crescem mais rápido do que gostaríamos!

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Massagens para gases em bebê: Alívio do incômodo nos recém-nascidos

As massagens para gases em bebê é uma dica simples que pode ajudar a aliviar este desconforto.

Inicialmente, os incômodos causados em recém-nascidos são comuns nos primeiros meses de vida, mas as massagens para gases em bebê prometem ser uma grande ajuda para os responsáveis.

Inclusive, é comum que as mamães e papais de primeira viagem se surpreendam com a quantidade de gases em um bebê tão pequeno.

Se esse é o seu caso, pode respirar agora. O gás é uma ocorrência natural e comum nos pequeninos.

Afinal, o sistema digestivo do bebê ainda está em processo de desenvolvimento.

Apesar disso, alguns nenéns não aparentam ter grandes problemas com gases, enquanto outros podem sofrer com o incômodo.

Por isso, é essencial evitar ou tentar diminuir a formação desses gases, além de prevenir as temidas cólicas.

Só para exemplificar, as massagens para gases em bebê é uma dica de fácil execução e que alivia – e muito – o desconforto causado.

Mas antes de falarmos mais sobre a massagem, vamos te explicar porque os gases causam dor e incômodo nos recém-nascidos.

Continue a leitura com a gente!

Por que os gases causam dor?

Como dissemos na introdução deste artigo, os gases são resultado da imaturidade do sistema digestivo do bebê.

Mas quando esse incômodo leva a um choro constante, durante longos períodos e mais alto do que o costume, pode ter certeza que seu pequeno está sentindo dor de cólica.

Por isso, as massagens para gases em bebê são um importante exercício para prevenir as cólicas nos recém-nascidos.

Massagens para gases em bebê – Principais benefícios

Uma forma de aliviar os gases e amenizar possíveis desconfortos abdominais é acariciando a barriguinha do seu bebê com uma leve massagem.

A massagem ajuda a aliviar o desconforto do seu bebê uma vez que:

  • Estimula o funcionamento do sistema digestivo;
  • Diminui a barriguinha inchada;
  • Reduz a ansiedade e a tensão muscular, ou seja, acalma e relaxa os pequenos;
  • Fortalece os laços entre os pais e o bebê.

Para que a massagem tenha um resultado mais efetivo, o recomendado é realizá-la sempre que necessário ou de duas a três vezes ao dia, com movimentos lentos carinhosos.

Massagens para gases em bebê – Como fazer?

  • Deite o seu bebê de frente para você em uma superfície confortável.
  • Converse com ele calmamente enquanto coloca as palmas das suas mãos, em forma de concha, sobre a zona abdominal do seu bebê durante alguns segundos. O próprio calor da mão ajuda a relaxar o intestino e a libertar os gases.
  • Com as palmas das suas mãos abertas, deslize-as suavemente pela barriga do bebê em movimentos circulares.
  • Agora, segure as pernas do seu neném e dobre-as suavemente, com os joelhos juntos, contra à barriga. Volte a baixar as pernas, para libertar o ar.
  • Volte aos movimentos circulares (sempre no sentido dos ponteiros do relógio, porque é nesta direção que o sistema digestivo funciona) à volta do umbigo.
  • Continue a fazer o movimento no sentido dos ponteiros do relógio, com uma mão em cima da outra, até o pequenino se acalmar.

Quando a ajuda médica é necessária?

Caso o seu bebê chore constantemente e nada parece acalmá-lo, pode haver indícios de que a causa seja a cólica.

O pediatra poderá confirmar se a cólica é causada por gases ou se ainda pode existir outro motivo para o choro do bebê.

Somente eles poderão indicar remédios e exames para identificar a origem da dor.

Além disso, é importante buscar ajuda profissional quando você percebe:

  • Vômitos constantes;
  • Perda de peso;
  • Mudança na rotina;
  • Diarreia e/ou sangue nas fezes.

Mas atenção: não é recomendado o uso de medicamentos sem expressa orientação de um profissional pediatra.

Por isso, converse com o profissional a respeito do Funchicórea.

O medicamento é um fitoterápico usado no tratamento da cólica e prisão de ventre em bebê.

Por fim, o que você acha de compartilhar esse artigo para outras mamães e papais aprenderem a importância das massagens para gases em bebê?

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Como acontece o desenvolvimento do sistema imunológico infantil?

Nos primeiros anos de vida não há grande desenvolvimento do sistema imunológico infantil, mas com o tempo as crianças vão fortalecendo a imunidade.

As mamães de longa data sabem que as gripes, resfriados, viroses, são uma constante nos primeiros meses de vida. O desenvolvimento do sistema imunológico infantil ainda não está completamente maturo e isso pode facilitar o aparecimento dos quadros.

Por isso, é comum vermos mamães e papais de primeira viagem tendo um grande cuidado com a saúde dos filhos durante toda a infância.

Mas se você é um papai ou mamãe de primeira viagem pode ficar tranquilo. Atitudes simples, e necessárias, para a saúde do bebê, como as vacinas e o aleitamento materno, já ajudam muito no fortalecimento da imunidade.

Inclusive, o leite materno deve ser ingerido unicamente até o sexto mês de vida e toda mulher deve amamentar o seu bebê, salvo alguma contraindicação do pediatra.

De acordo com dados da OMS, somente 38,6% dos bebês brasileiros se alimentam só com o leite da mãe nos primeiros 5 meses de vida.

Além disso, outros cuidados podem servir de apoio para o sistema imunológico do pequeno e ajudar a barrar, ou amenizar, os quadros patológicos através do aumento da imunidade.

Por outro lado, é preciso proteger as crianças com moderação. É necessário que a criança construa as próprias defesas naturais para que o desenvolvimento do sistema imunológico infantil seja saudável.

O que é Sistema Imunológico?

Inicialmente, podemos dizer que o sistema imunológico é um conjunto de células e órgãos que protegem o corpo contra agentes infecciosos.

Ou seja, juntos eles atuam com o objetivo defender o corpo contra doenças, vírus, bactérias, micróbios, entre outros.

Assim, o sistema imunológico representa a principal linha defesa do corpo humano, uma proteção invisível contra os antígenos, que tentam invadir o nosso corpo.

Sistema Imunológico Infantil

O desenvolvimento do sistema imunológico infantil começa ainda na gravidez, mas só estará completamente pronto na adolescência.

Até os quatro anos de vida, o sistema de defesa de uma criança é parcialmente imaturo.

Nessa idade, após tomar a maioria das vacinas essenciais para o seu desenvolvimento, o sistema imunológico da criança estará mais forte.

Portanto, a partir dessa idade, o desenvolvimento do sistema imunológico infantil vai evoluindo até completar a sua maturidade na adolescência.

Mas isso não quer dizer que você precisa esperar a maturidade do sistema imunológico da criança de braços cruzados.

Confira dicas valiosas que ajudam a fortalecer a imunidade das crianças!

Desenvolvimento do Sistema Imunológico Infantil – Dicas para reforçar a imunidade do bebê

Em primeiro lugar, é importante lembrar que a imunidade dos pequenos está em formação e, conforme o organismo amadurece, ela tende a aumentar e diminuir os episódios de doenças.

No entanto, algumas atitudes simples e eficazes auxiliam no desenvolvimento do sistema imunológico infantil.

Amamentar

Como dito anteriormente, a Organização Mundial da Saúde recomenda o aleitamento materno como fonte de alimentação exclusiva até os seis meses de vida.

O leite materno é muito importante para a saúde do recém-nascido, porque nele existem inúmeros anticorpos que a mãe passa ao seu filho para a construção da imunidade dos bebês.

Após o período de aleitamento exclusivo, a mamãe deve alternar a alimentação com frutas, legumes e verduras em forma de papinha.

Conheça a importância do aleitamento materno para a saúde do bebê e da mamãe

Vacinas

As vacinas são fundamentais para o desenvolvimento e fortalecimento do sistema imunológico dos bebês e das crianças, principalmente no primeiro ano de vida.

Mas vale apontar que os reforços das vacinas são tão importantes quantos as primeiras doses. As doses de reforço são as responsáveis por deixar as crianças imunes a diversas doenças.

O calendário de vacinação é capaz de orientar quando e quais doses tomar desde o nascimento até a senioridade.

Para o recém-nascido, o recomendado é que as mamães e papais conversem com o pediatra para verificar quais vacinas são essenciais e em quais unidades as doses podem ser administradas.

Vale dizer, que boa parte das vacinas são disponibilizadas pelo SUS.

Leia sobre a Importância da Vacinação Infantil

Higiene Pessoal

Manter uma boa higiene é essencial para manter vírus e bactérias longes do seu bebê.

Só para exemplificar, quando o pequeno brinca no chão ou troca brinquedos com um amiguinho e, em seguida, leva a mão ao nariz ou a bocam ele espalha os vírus e bactérias por todo seu corpo.

Portanto, ensine a criança a adotar hábitos saudáveis de higiene desde pequeno, como lavar as mãos, escovar os dentes, entre outras.

Sol

Posto que o Sol é importante para o nosso corpo produzir a Vitamina D e alimentar células responsáveis pela imunidade, tire um tempinho no Sol com seu bebê.

Mas lembre-se: o horário mais seguro para a exposição solar e a resposta será sempre a mesma: os raios mais saudáveis brilham antes das 10 horas e depois das 16 horas.

Alimentação Saudável

Os nutrientes presentes nos alimentos são essenciais para o desenvolvimento do sistema imunológico infantil.

Por isso, após inserir alimentos sólidos na alimentação, eduque o paladar da criança com alimentos que contêm vitaminas e minerais que ajudam a reforçar a defesa do organismo, como:

  • Frutas;
  • Verduras;
  • Legumes;
  • Carne;
  • Leite. 

Um bom soninho ajuda

Uma boa noite de sono descansa, revigora e auxilia no desenvolvimento do sistema imunológico infantil.

Além disso, a privação do sono libera cortisol – hormônio do estresse —, que acarreta na diminuição da imunidade.

Uma vez que o descanso auxilia no fortalecimento imunológico e na correta absorção de toda a informação que os pequenos recebem diariamente, o soninho é oficialmente um ótimo remédio!

 

 

Em resumo, o sistema imunológico é a defesa natural que o corpo tem para combater infecções causadas por agentes infecciosos, como vírus e bactérias.

Inicialmente, as crianças estarão expostas pelo fato do desenvolvimento do sistema imunológico infantil ainda ser imaturo.

A partir de cuidados e o acompanhamento com um pediatra, a imunidade do bebê será fortalecida a cada mês de vida.

O importante é ter paciência e contar com o apoio para manter a saúde do seu bebê em dia.

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Fonte: Ministério da Saúde e Sociedade Brasileira de Pediatria

Refluxo em bebê: tire suas dúvidas!

O refluxo em bebê é extremamente normal, uma vez que o aparelho digestório dos pequenos ainda é muito imaturo. Confira nesse artigo tudo o que você precisa saber!

Nos primeiros meses de vida, é comum o refluxo em bebê, pois seu sistema digestivo não está completamente formado. Mas uma mamãe de primeira viagem pode não conseguir identificar imediatamente os sintomas de um quadro mais grave do refluxo em recém-nascido.

A princípio, os papais e mamães podem sofrer com muitas incertezas em relação aos bebês.

O refluxo em bebês é uma situação que deve ser levada com tranquilidade, pois a experiência de todos os pais e avós nos diz que o “golfo” causado pelos pequenos após uma mamada é extremamente normal.

Além de normal, é necessário fazer com que o bebê arrote logo após uma mamada para evitar gases e as temidas cólicas.

Mas quando o refluxo acontece várias vezes ao dia e muito tempo após a alimentação do bebê, é importante ficar atento a possíveis quadros patológicos e procurar a ajuda de um pediatra.

Dessa forma, você garante a saúde da criança e o bem-estar de toda a família.

A fim de auxiliar os responsáveis, preparamos esse texto com as principais informações sobre refluxo em bebê e quais sintomas merecem atenção dos responsáveis. Continue acompanhando com a gente!

O que é o refluxo?

O refluxo é identificado pelo retorno do conteúdo do estômago para o esôfago e outras áreas como a boca, por exemplo. 

Ele pode acontecer devido à imaturidade do sistema digestivo dos pequenos ou quando o bebê tem alguma dificuldade de digestão, que pode estar relacionada com intolerância ou alergia ao leite ou de outro alimento.

A princípio, o refluxo em bebê recém-nascido não deve ser considerado preocupante quando a quantidade é pequena e acontece apenas após a mamada.

Mas se o refluxo acontece várias vezes ao dia, em grande quantidade e muito tempo após a amamentação, deve ser avaliado pelo pediatra.

Sintomas

Em geral, o refluxo em bebê manifesta-se através das golfadas após as mamadas e não causa maiores problemas à criança.

No entanto, se o refluxo for exagerado e tiver relacionado a um quadro patológico, pode vir acompanhado dos seguintes sintomas:

  • Irritabilidade;
  • Golfadas em excesso;
  • Sono agitado;
  • Dificuldade ou recusa para mamar;
  • Tosse seca;
  • Engasgo;
  • Choro frequente.

Assim, caso perceba esses sintomas no bebê, não hesite em procurar um pediatra ou gastroenterologista pediátrico para realizar o diagnóstico e receber orientações sobre o tratamento.

Refluxo em bebê – Como prevenir?

Alguns cuidados na rotina da mamãe e do bebê podem prevenir de forma efetiva o refluxo em bebês, são eles:

  • Evite balançar o bebê, principalmente durante a amamentação;
  • Não vista roupas que apertem a sua barriguinha;
  • Durante as mamadas, deixe as narinas do bebê livres;
  • Oferecer leite materno pelo maior tempo possível;
  • Evitar dar grandes quantidade de leite de uma só vez. Se possível, o ideal é aumentar a frequência das mamadas ao longo do dia;
  • Para os pequenos que já se alimentam na mamadeira, ela deve ser dada sempre elevada, com o bico preenchido totalmente pelo leite.

Normalmente, o refluxo em bebê desaparece naturalmente a partir dos seis meses de idade

No entanto, caso isso não aconteça, a orientação do pediatra será essencial para o desenvolvimento correto do bebê.

Refluxo em bebê – Possíveis complicações

Apesar de geralmente não ser causa de grande preocupação, quando uma patologia relacionada ao refluxo nos pequenos não é tratada, pode haver complicações.

Por exemplo, a dor e desconforto do ácido gástrico em contato com a mucosa pode desenvolver uma esofagite nos bebês.

A pneumonia por aspiração também é uma das complicações que podem ser ocasionadas pelo refluxo. Ela ocorre quando o bebê “devolve” o leite e ele entra pela traqueia até o pulmão.

Por isso, lembre-se de procurar ajuda médica profissional para proteger o crescimento saudável do seu bebê.

 

Além disso, vale reforçarmos que não é recomendado o uso de qualquer medicamento sem expressa orientação de um profissional médico.

Por fim, mesmo que o refluxo em bebê cause apreensão em toda a família, é uma fase da vida dos pequenos. Em alguns meses, os momentos de “golfada” serão apenas boas lembranças (ou não).

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