Como saber se o bebê está com cólica? Principais dúvidas e recomendações

Em suas primeiras semanas de vida é comum que o bebê chore por diversas razões. Exemplo: fome, frio, dor ou, simplesmente, por estar com a fralda úmida. Dentre tantas possibilidades, um dos principais motivos que causam irritação nos bebês são os desconfortos abdominais. Mas como saber se o bebê está com cólica?

A princípio, ficamos muito incertos quanto às necessidades do bebê nas primeiras semanas de vida, principalmente os pais de primeira viagem.

Nesse período, o próprio bebê está em uma fase de adaptação, recebendo novas informações o tempo todo, que podem gerar algum incômodo.

Mas quando essa irritação se torna um choro constante, durante longos períodos e mais alto do que o costume, pode indicar que ele está sentindo dor de cólica.

O desconforto normalmente aparece no final da tarde ou durante a noite e, além do choro, acaba atrapalhando o sono.

Dessa forma, o bebê não consegue descansar corretamente e fica ainda mais irritado.

A fim de melhorar o bem-estar de ambos, preparamos esse texto para te ajudar a descobrir quando o bebê está com desconforto abdominal, além de como prevenir e formas de aliviar essa dor. Confira!

Como saber se o bebê está com cólica?

Como já dissemos em nosso texto de dúvidas sobre cólica em bebê, o choro intenso é a principal forma de identificar o desconforto nos pequenos.

Mas se você suspeita que o seu bebê está com cólica, além do choro mais forte e estridente,  fique atento aos seguintes sinais:

  • O rosto fica avermelhado e com expressão de dor;
  • O bebê se contorce, flexionando as perninhas e bracinhos em direção ao abdômen;
  • Os punhos do pequeno ficam cerrados;
  • A barriga fica rígida e o recém-nascido solta gases.

Principais causas do desconforto abdominal

Apesar de causar bastante transtorno para todas as famílias que têm um recém-nascido em casa, as causas das cólicas dos bebês ainda não são certas.

Ao contrário do que muitos pensam, esse incômodo nos bebês não está relacionada ao consumo de leite materno ou outra fórmula.

Outra boa notícia é que essa dor costuma durar apenas até os 6 meses de vida. Então, logo o seu bebê estará livre desse problema.

Acredita-se que a principal causa é a formação do sistema digestivo do bebê que, por ainda estar em desenvolvimento, causa dor e desconforto.

Além disso, é importante cuidar da alimentação do seu pequeno. Pois, caso ele se alimente e não arrote, há risco de gerar refluxo e gases que também causam desconforto.

Ainda por cima, nas primeiras semanas, os bebês ainda estão na fase de adaptação com o novo ambiente, que gera um estímulo muito alto.

Por isso, muitas vezes, eles não choram por se sentirem estimulados com as novidades do ambiente, mas o mínimo desconforto pode ser a gota d’água e gerar uma crise de choro ainda maior.

Como saber se o bebê está com cólica é o primeiro passo para aliviar o desconforto

Como saber se o bebê está com cólica é o primeiro passo

Como saber se o bebê está com cólica é o primeiro passo para você conseguir sanar esse desconforto de maneira ideal.

Agora, que você identificou o incômodo e as causas, vamos a algumas ações que podem aliviar a dor e a irritação do bebê:

  • Coloque-o em contato com seu corpo e balance suavemente para tranquilizá-lo;
  • Esfregue as costinhas do bebê com ele de barriga para baixo;
  • Preparar um ambiente com música baixinha e cadeira de balanço pode ajudar a acalmar o pequeno;
  • Leve-o para passear de carro – o movimento pode surtir um efeito calmante.
  • Dê um banho morno em seu bebê.

É importante ressaltar que, às vezes, seu bebê vai chorar independente do que você fizer.

Dessa forma, se o choro continuar, tente usar abordagens diferentes. Caso um dos métodos não funcione em até uma semana, tente o próximo item da lista.

Segurar e confortar o pequeno pode tranquilizar vocês dois. O contato físico aconchega a criança e pode ajudar a acalmá-la.

Após experimentar algumas dessas dicas para acalmar seu bebê, você certamente descobrirá o melhor método para ambos.

Dicas para evitar a cólica

Como a cólica nos pequeninos gera um desconforto intenso e muitas vezes sem explicação aparente, os responsáveis ficam confusos e nervosos na tentativa de aliviar a dor.

A partir disso, pais e familiares começam a buscar informações de como evitar as cólicas nos recém-nascidos.

Alguns pontos citados abaixo podem auxiliar na prevenção. E, também, evitar que o incômodo atrapalhe a sua rotina e o bem-estar do bebê:

  • A alimentação do bebê é um ponto chave a se observar. Sempre que perceber que ele está com fome, alimente-o e force o arroto após cada mamada;
  • O desconforto na região da barriga pode ser ocasionado pela sucção do ar do bebê. Procure sempre se sentar em uma posição ereta ao amamentar e manter sempre o bico da mamadeira repleto de leite;
  • Com muito cuidado, você pode também colocar uma bolsa de água quente na barriguinha da criança. Envolva com toalhas para que ele sinta o alívio proporcionado pelo calor.

Quando procurar um médico?

Como saber se o bebê está com cólica? Procurando um médico

Caso você tenha realizado todas as dicas e, ainda assim, o choro persistir, talvez esteja na hora de procurar a ajuda de um médico.

O pediatra poderá confirmar se é a cólica ou se existe outra causa para o choro do bebê.

Além disso, os médicos também poderão indicar remédios e exames que possam avaliar a real origem de dor do pequeno.

De qualquer forma, é sempre importante buscar ajuda profissional quando:

  • O choro é persistente, alto e nada parece acalmar o recém-nascido;
  • Vômitos constantes, perda de peso e mudança na rotina, como o pequeno mamar ou urinar menos que o normal;
  • O bebê apresenta diarreia e/ou sangue nas fezes;
  • Mudanças como o bebê mamando ou urinando menos que o normal.

Mamães e papais, lembrem-se que não é recomendado o uso de qualquer medicamento sem expressa orientação de um profissional médico.

Por isso, converse com seu médico a respeito do Funchicórea. O medicamento é um fitoterápico, ou seja, obtido a partir de derivados vegetais. É usado no tratamento da cólica e prisão de ventre em bebê.

Vale lembrar que mesmo que o choro do bebê te deixe apreensivo, com muito amor e cuidado o desconforto será tratado. Então, em breve, vocês estarão com o pequeno de volta ao lar com muita saúde.

Por fim, agora que te ajudamos como saber se o bebê está com cólica, o que você acha de compartilhar esse texto com outras mamães e papais?

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Choro de bebê: aprendendo a identificar e interpretar os diferentes tipos

Os primeiros meses de paternidade e maternidade são muito delicados. Afinal, aquele serzinho é uma novidade e todos os seus gestos e sons causam preocupação. Pensando nisso, desenvolvemos dicas para você entender que há diferença entre os tipos de choro de bebê e o que cada um indica.

Para começar, é essencial entender que o bebê chora de formas diferentes e, consequentemente, com o que ele está sentindo. Então, no início pode ser um pouco complicado identificar cada especificidade.

Mas, a convivência é uma grande amiga para melhorar as percepções. Ou seja, com o tempo vai ficar mais fácil entender as necessidades do pequeno ou da pequena através do choro.

Vale lembrar, também, que é necessário manter o pediatra informado sobre o comportamento do bebê e assim como consultá-lo caso algo, ou o choro, saia da situação normal.

Às vezes, tipos de choros se sobrepõem. Recém-nascidos, por exemplo, podem acordar com fome e chorar por comida. Se os pais não respondem rápido, seu desejo por alimentação (fome) pode dar lugar a um lamento de raiva.

Sendo assim, separamos algumas causas e tipos de choro de bebê para que você saiba identificá-los e, assim, garantir a satisfação do pequeno. Continue a leitura!

Causas e tipos de choro de bebê

1. Fome ou sede

É bem comum ter dificuldade de alimentar seu filho nos primeiros dias. Afinal, vocês dois, ainda estão aprendendo a lidar com a amamentação.

Quando é muito novinho, o bebê entende a fome quase que como uma dor. Dessa forma, ele chora com frequência para expressar fome ou sede.

Neste caso, antes de chorar, o bebê manda sinais de que está com fome, chupando o dedo e abrindo e fechando as mãos. O choro é prolongado e vem acompanhado de mão na boca.

Além disso, o choro é acompanhado do movimento de sugar e o(a) pequeno(a) faz um som parecido com um ‘né’.

Se você reparar bem nele ou nela, vai conseguir encontrar este sinal.

Nesse caso, alimente a criança. Só assim ele(a) irá parar de chorar e passar as próximas horas tranquilo(a).

2. Sono

Após muito tempo acordado, se o bebê chorar, a primeira causa a ser considerada é o sono. De toda forma, o choro é alto e nervoso.

Este vem do bocejar e por isso, a boca do bebê forma uma circunferência, ela fica bem ovalar. O som que ele emite é bem vogal e parecido com um ‘au’.

Assim sendo, é preciso acalmá-lo. Abaixe as luzes, fique em um ambiente tranquilo e cante para seu filho enquanto o embala.

Tenha paciência, porque pode demorar um pouco para ele parar de chorar.

3. Necessidade de contato ou tédio (carência)

Nessa situação, o bebê pode estar carente de atenção e/ou inseguro. Esse choro pode ocorrer, principalmente, após horas de sono, em que o bebê acorda e se vê longe dos braços da mãe ou do pai.

Em geral, o choro é manhoso e passa quando você o pega. Nesse caso, brinque com ele. Nos primeiros dois meses, não tenha medo de confortá-lo, pois ele precisa de segurança.

Experimente, também, trocar o berço e o carrinho pelo seu colo ou bolsas canguru. O contato direto com o adulto tem grandes chances de ajudar diretamente na queixa.

4. Dor

O choro de bebê por dor pode ser causado por alguma infecção, resfriado, lesão ou mesmo uma cólica. Talvez seja o mais temido pela mãe de primeira viagem.

Nesses casos, normalmente, o bebê aponta o local que está dolorido. Se for uma cólica, por exemplo, será possível perceber movimentos ao redor da barriguinha.

Dessa forma, a melhor alternativa é levá-lo ao pediatra para identificar qual enfermidade que pode estar causando o choro.

5. Desconforto e umidade

Fralda molhada ou suja aborrece muito o bebê. Quando ouvir o primeiro choro, cheque se a causa não é essa. Acredite! É mais comum que você possa imaginar.

Além disso, roupas apertadas, mesma posição no berço, frio ou calor podem gerar incômodo no bebê e, consequentemente, choro.

Assim sendo, o choro é irritado e seguido de movimentos corporais. É preciso identificar o som ‘heh’, que vem forte, do choro.

Por isso, tire a fralda ou o objeto que está incomodando a criança e, de vez em quando, vire o corpo dela no berço. São boas dicas para acalmar o bebê.

6. Manha ou pirraça

A partir dos 9 meses, o bebê percebe que, ao chorar, consegue uma troca de fraldas, leite e principalmente, atenção.

O choro, nesses casos, é irritado. Dessa maneira, se você acha que aquilo que a criança pede é desnecessário, não dê só porque ela chorou. Mantenha o controle e acredite no que você acha adequado para a situação.

Nessa fase, o bebê começa a engatinhar e você limita o acesso dele, por exemplo, ao controle remoto. Se ele chorar e você ceder, vai confirmar que consegue o que quer pela birra e pirraça.

7.Susto e Medo

Até mesmo os adultos ficam sobressaltados em certas situações, por isso, é normal que isso também aconteça com os bebês. Então, não é tão complicado de entender esse tipo de choro.

Barulhos repentinos, como portas batendo, podem gerar susto. Perto dos 9 meses, quando a criança enxerga melhor, ela estranha desconhecidos.

Nessas situações, o choro é uma reação orgânica, parecida com a que ocorre com você. O choro pode ser acompanhado por um pequeno salto e berros.

Nesse caso, pegue-o no colo e faça carinhos até ele se acalmar.

8. Cólica

No primeiro ano de vida, as cólicas do bebê podem ser frequentes. Provocam dor no pequeno e o fazem chorar desesperadamente. Essa agonia pode durar algumas horas, o que não é incomum.

A cólica costuma ter pico até os 3 meses e é mais recorrente após as mamadas e no começo da noite.

Quando sente a dor da cólica, o bebê enruga a testa, seu abdome fica distendido e o choro é agudo e prolongado.

Faça massagem, esticando e encolhendo as pernas dele. Outra dica é mantê-lo o mais ereto possível enquanto mama, para não engolir ar.

Ou, ainda, segurá-lo apoiado no seu braço dobrado, com a barriga virada para baixo, para que ele solte gases.

9. Nascimento dos dentinhos

Quando os primeiros dentes do bebê começam a aparecer, geralmente entre 4 e 10 meses, você vai perceber que ele vai ficar irritado, querendo colocar tudo na boca para aliviar a dor e a coceira.

As gengivas ficam vermelhas e inchadas e o bebê choraminga. Este choro ocorre entre os 7 e os 12 meses de idade.

Nessa época, ofereça um mordedor para ajudar a rasgar a gengiva ou use pomadas específicas.

É importante escovar as gengivas com gaze ou toalha molhada. Além de higienizar, você ajuda a aliviar a coceira.

Em resumo, alguns choros podem passar simplesmente resolvendo o problema que está provocando. Já outras situações podem precisar de mais recursos para ser acalmadas.

Em geral, é importante manter a troca de fralda em dia, o sono regulado, bem como respeitar os horários das mamadas. Só essas atitudes rotineiras vão ajudar – e muito – com a redução do choro.

Leia também: Como acalmar o bebê agitado?

Agora que você já sabe tudo sobre os tipos de choro de bebê, que tal oferecer essas dicas para outros pais? Compartilhe esse artigo nas suas redes sociais e fique de olho nos próximos artigos do blog do Melpoejo!

Alimentos que causam cólica no bebê: 6 tipos para se evitar

Até os 5 meses de idade, as cólicas são problemas do cotidiano do bebê. Então, pensamos numa lista de alimentos que causam cólica no bebê e assim poder evitá-los. 

O motivo exato por trás dessa ocorrência das dores ainda é desconhecido. No entanto, alguns especialistas alegam que alguns alimentos contribuem para a piora das cólica. 

Seja qual for a razão desse desconforto, é importante levar em consideração o que os médicos dizem. Neste artigo, especificamente, vamos abordar justamente essa questão dos alimentos, apresentando os possíveis fatores que podem colaborar com o problema. Continue a leitura e confira!

Lista de alimentos que causam cólica no bebê

1. Leite

ATENÇÃO: não estamos falando do leite materno! 

O leite a que nos referimos aqui é o de vaca, que contém uma proteína totalmente diferentes do leite de vocês mamães e que pode ocasionar uma reação adversa no organismo dos pequenos e pequenas.

A formação de gases e o aumento dos movimentos do intestino são alguns dos exemplos desses efeitos colaterais que, por sua vez, acabam resultando nas cólicas.

Os nutrientes e as substâncias absorvidas pela mãe podem ser passadas ao bebê durante o aleitamento materno.

Por informação, saiba que o Ministério da Saúde recomenda a amamentação como fonte de alimentação exclusiva dos bebês até os seis meses de idade. O leite de fórmula só deve ser dado em casos específicos, sempre com a orientação médica.

2. Chocolate

Para a tristeza de muitas pessoas, os chocolates também podem contribuir para as cólicas no bebê. A razão disso é relacionada às proteínas do leite, já que este é um dos ingredientes para a fabricação de muitos tipos de chocolate.

A cafeína, presente em pequenas quantidades nos grãos de cacau, é outra substância que pode ter uma ligação com o desconforto. Assim, controle o consumo dessa guloseima, pelo menos enquanto estiver amamentando, tudo bem?

3. Leguminosas

Lentilhas, ervilhas, soja, feijões e outras leguminosas são alimentos que possuem determinados tipos de carboidratos os quais o organismo tem dificuldade de absorver, o que pode ocasionar uma fermentação no intestino.

Se a flora intestinal da mamãe estiver meio fragilizada, essa fermentação tende a ser ainda maior, podendo passar para a criança por meio da amamentação. Em razão disso, o ideal é que você reduza o consumo desses alimentos, especialmente se eles lhe causam algum mal-estar estomacal, por mais leve que seja.

4. Vegetais crucíferos

Apesar de serem recomendados como parte de uma alimentação saudável, os vegetais crucíferos, como o brócolis, a couve e o repolho, podem passar suas características para o leite materno.

O enxofre presente nesses alimentos resulta no aumento dos gases, tanto na mãe quanto no bebê, que recebe essa substância durante o aleitamento, favorecendo as cólicas.

5. Carnes vermelhas

Por passarem por um processo de digestão mais prolongado, as carnes vermelhas também fazem parte dos alimentos que causam cólicas no bebê. Aqui, ocorre praticamente o mesmo problema das leguminosas: a fermentação no intestino.

Entretanto, vale ressaltar que não há evidência científica ou documentada que comprove essa hipótese. Os especialistas recomendam, apenas, o bom-senso por parte das mães.

De uma forma geral, preste atenção nos alimentos que causam o seu desconforto para, então, reduzir ou até mesmo evitar o consumo deles. É preciso entender que a sua alimentação interfere na qualidade do leite materno. Por isso, não custa ter cuidado com o que você consome.

6. Café

A culpa aqui não é do café em si, mas sim da cafeína, como já mencionamos. Esse composto, na verdade, não causa as cólicas. O que acontece é que, por ser um estimulante, pode deixar a criança ainda mais agitada, dificultando o problema.

Além dessa lista de alimentos que causam cólica no bebê, temos um dica bônus! O uso do nosso medicamento: Funchicórea. Ele é um medicamento fitoterápico que irá te auxiliar, efetivamente, no tratamento das dispepsias intestinais e suas manifestações (cólica e prisão de ventre).

Para concluir, tenha em mente que as cólicas fazem parte do processo de desenvolvimento do sistema digestivo do bebê. Embora não seja agradável ver a criança com esses desconfortos, saiba que a saúde dela não está em risco.

Procure manter a calma, sempre, e lembre que tudo vai passar. Entretanto, não hesite em procurar ajuda médica caso o problema se mantenha após os seis meses.

 

Leia também nosso artigo “Alimentação do bebê até 1 ano: tudo o que você precisa saber”.

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Copa JF Vôlei Escolar realizada no sábado dia 25 de maio

No último 25 de maio de 2019, na Universidade Federal de Juiz de Fora – Campus Educação Física – FAEFID, o JF Vôlei (equipe que recebe apoio, através da Lei Estadual de Incentivo ao Esporte, do Laboratório Melpoejo) realizou a Copa JF Vôlei Escolar. Confira a cobertura fotográfica:

Créditos: Vinicius Serra

JF Vôlei promove competição escolar para meninos nascidos a partir de 2004

No dia 25 de maio, acontece na Faculdade de Educação Física e Desportos da UFJF, a partir de 9h, a primeira Copa JF Vôlei Escolar Masculina. A competição reunirá estudantes de escolas municipais, federais, estaduais e particulares, com garotos nascidos a partir de 2004. O torneio será disputado em quadra reduzida (14×7 metros), com quatro atletas titulares por time e terá o limite de 12 inscritos por equipe.

As inscrições para a Copa JF Vôlei já começaram e são totalmente gratuitas. Os interessados devem enviar um e-mail para [email protected] solicitando a inscrição da equipe, além de enviar a relação nominal completa com os comprovantes até a próxima sexta-feira (24) ou entregar no congresso técnico marcado para o mesmo dia, às 19h, na Faculdade de Educação Física e Desportos da UFJF.

Para o diretor técnico Maurício Bara, a intenção da competição para a categoria de base juiz-forana é de aproximar o JF Vôlei das escolas: “A importância é continuar nossa ideia e filosofia de aproximar o JF Vôlei das escolas, onde estão todos os garotos mais novos. Queremos tornar a copa, junto com o programa de visitação às escolas, uma tradição na cidade de Juiz de Fora.”

Maurício destaca a importância de dar oportunidade aos garotos da cidade e os objetivos da competição. “É uma oportunidade para muitos garotos que gostam de voleibol, mas que muitas vezes não puderam praticar em clubes. Então praticam em suas escolas, onde têm professores com trabalhos interessantes, e a gente quer conhecer cada vez mais os trabalhos e os alunos atletas. O objetivo principal é fomentar o voleibol e torná-lo um esporte cada vez mais popular.”

Não é obrigatório que a escola solicite a participação na Copa JF Vôlei Escolar 2019. Os alunos podem montar as suas equipes, desde que todos os inscritos estejam comprovadamente matriculados no mesmo colégio.

Como armazenar medicamentos da maneira correta?

Além de manter fora do alcance de crianças e animais, você sabe como armazenar medicamentos de maneira correta? Quando o assunto é remédio, todo cuidado é pouco! Então, até o hábito de manter uma caixinha de remédios em casa pode ser contestado. Afinal, os mesmos podem estragar antes do seu vencimento se não houver um armazenamento correto.

Abaixo, confira dicas sobre como devem ser mantidos os medicamentos:

1.Verificar sempre na bula do medicamento as condições de armazenamento. Pois é nela que estará especificado a temperatura, umidade, se em geladeira ou não

2. Mantenha os medicamentos em lugares secos e frescos, aproximadamente 25 graus celsius, seguros e específicos para este fim. Evite guardar os medicamentos com produtos de limpeza, perfumaria e alimentos.

3. Guarde na geladeira apenas os medicamentos líquidos, conforme orientação de um profissional de saúde. Não guarde medicamentos na porta da geladeira (já que a temperatura pode variar neste local) ou próximo do congelador.

4. Se utilizar porta comprimidos para guardar os medicamentos, deixe somente a quantidade suficiente para 48 horas. Os recipientes devem ser cuidadosamente mantidos limpos e secos. A embalagem original, na maioria das vezes, é a melhor opção.

5. O armazenamento de medicamentos em casa deve ser individualizado para evitar erros e trocas com medicamentos de outras pessoas.

6. Lave as mãos antes de manusear qualquer medicamento e os manuseie em lugares claros. Leia sempre os nomes para evitar trocas.

7. Abra somente um frasco ou embalagem de cada medicamento por vez.

8. Mantenha os medicamentos nas embalagens originais para facilitar sua identificação e o controle da validade.

9. É preciso observar, frequentemente, a data da validade dos remédios. Não consuma medicamentos vencidos e mantenha a receita médica junta a eles.

10. Consulte um farmacêutico caso observe qualquer mudança no medicamento: cor, mancha ou cheiro estranho.

11. Utilize preferencialmente o medidor que acompanha o medicamento. Evite o uso de colheres caseiras. Lave-o após o uso.

12. Não passe o bico do tubo do medicamento em feridas ou na pele quando for utilizar pomadas para não contaminar o medicamento.

13. Não encoste no olho ou na pele o bico dos frascos dos colírios e das pomadas para os olhos.

14. Guarde os medicamentos suspensos ou antigos em local separado, ou mesmo em prateleiras mais altas, dos medicamentos em uso. Para deixar fora de alcance das crianças e separar dos remédios de uso rotineiro ou que estão em validade.

Por fim. Todo cuidado é pouco. Afinal, os remédios são substâncias químicas que devem ser usadas de maneiras e situações adequadas. Respeite essas especificações, isso será bom para você, para a sua saúde e para o seu bolso.

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