JF Vôlei: Agosto repleto de atividades e novidades para o clube

A equipe da categoria de base sub-15 do JF Vôlei está no Torneio de Inverno do Clube Cascatinha em Juiz de Fora e segue focado na preparação para um ótimo campeonato, mirando o time Metropolitano.

O Laboratório Melpoejo é parceiro do time através da Lei de Incentivo ao Esporte.

Aprovação de mais um projeto na Lei Federal de Incentivo ao Esporte para aumentar o número de núcleos esportivo-sociais

O projeto poderá captar mais de R$1 milhão após aprovação na Lei Federal de Incentivo ao Esporte do Governo Federal. O JF Vôlei espera ampliar núcleos nas escolas públicas com essa nova fase.

Equipe sub-19 conquista vice-campeonato no Torneio Adulto do Clube Cascatinha

A equipe das categorias sub-19 do JF Vôlei conquistou o vice-campeonato no Torneio Adulto do Clube Cascatinha. O time venceu os dois desafios, contra a equipe da faculdade Suprema e contra o seguinte, Cascatinha, ambos por 2×0.
Atletas e comissão técnica que puderam demonstrar desenvoltura, evolução e Fair Play em um torneio adulto. O Laboratório Melpoejo é parceiro do time através da Lei de Incentivo ao Esporte.

JF Vôlei atinge a marca de 400 pessoas jogando vôlei

A equipe do JF Vôlei conquista mais um número positivo para sua trajetória. Agora, o time chegou à marca de 400 pessoas jogando vôlei.

As atividades envolvem o Centro de Ensino, nos núcleos de formação, nas categorias de base, nas escolas e no projeto em Santana do Deserto!

Funchicórea: novo estudo lançado reforça sua eficácia no alívio das cólicas em bebês

Com certeza você já ouviu falar sobre o Funchicórea (Registro ANVISA/MS:1.0534.0002.001-8), e entre os principais assuntos, podemos citar a sua eficácia em relação às cólicas do bebê.  

Desde muito tempo, este medicamento fitoterápico é utilizado durante a fase inicial da vida da criança. E, entre mitos e verdades sobre ele, um dos mais frequentes é: ele realmente é eficaz?

Um estudo recente, lançado pela European Journal of Medicinal Plants reforça o que o Laboratório Melpoejo já vem trabalhando há anos. Continue a leitura para saber mais!

O que é o Funchicórea?

O Funchicórea é um Produto tradicional fitoterápico, obtido a partir de plantas e derivados vegetais, com princípios ativos que combatem as cólicas e a prisão de ventre do bebê.

É um fitoterápico que atua estimulando a motilidade do cólon, aumentando e acelerando os movimentos peristálticos que proporcionam ação laxante. Ou seja, seu uso alivia os sintomas da cólica. Usado por via oral, deve ser diluído em um pouco de água e não aplicado diretamente na chupeta do bebê (administração e modo de usar vide folheto informativo).

Além disso, não é recomendado por um período prolongado e principalmente sem orientação médica. Caso os problemas com a cólica do bebê persistam, procure um pediatra.

O que diz a ciência?

Em um recente estudo lançado pela European Journal of Medicinal Plants, cientistas puderam avaliar a eficácia do Funchicórea como um medicamento fitoterápico de alívio das cólicas.No estudo, 3 (três) lotes foram coletados e avaliados e o principal objeto avaliado foi sua ação espasmolítica (relaxante). Veja abaixo a conclusão divulgada:

Os lotes analisados apresentam-se seguindo um padrão de efeito semelhante entre si. A curva concentração-resposta demonstra um ‘slope’ de relaxamento semelhante entre os lotes e os valores de eficácia (Emáx) e potência (CE50) (Neubig et al., 2003) também são similares.

As análises foram realizadas em Fevereiro de 2021 e observou-se que durante esses dias os lotes demonstraram ter a mesma eficácia farmacológica, apresentando, portanto, uma estabilidade no efeito espasmólítico observado.

A indução com Carbacol mimetiza a ação parassimpática no intestino, enquanto que o KCl 40mM causa um desbalanço eletrolítico por excesso de K+ no meio extracelular. Em ambos os casos, temos como resultado final a contração do íleo. Funchicórea® teve efeito espasmolítico (relaxamento) em ambas as situações sendo mais eficaz naquela induzida por CCh (carbacol), ou seja, naquela situação de excessiva ação colinérgica.

Dessa forma, podemos concluir que o produto Fitoterápico Funchicórea® apresenta um efeito espasmolítico (relaxamento) significativo, e que os 3 (três) lotes testados se comportaram de forma padronizada com preservada eficácia e potência, além de ter resultados com reprodutibilidade e baixa variabilidade.”

Quais cuidados ao usar o Funchicórea?

O Funchicórea é contraindicado para crianças com hipersensibilidade e alergia ao Ruibarbo e Chicória ou outras plantas da família Polygonaceae e Asteraceae.

Em caso de hipersensibilidade ao produto, é preciso descontinuar o uso e consultar o médico.

Quer saber mais sobre o Laboratório Melpoejo? Acesse: https://www.melpoejo.com.br/laboratorio-melpoejo-investe-em-tripe-para-vencer-os-desafios-da-industria-farmaceutica/

Pesquisa indica os caminhos para diferenciar o choro do bebê

Diferenciar o choro do bebê é algo natural ou mais um desafio da maternidade e paternidade?

Sono, cólica ou fome: Entre os inúmeros motivos que causam o choro do bebê, esses são os principais.

Apesar disso, nem sempre é fácil identificar a causa, principalmente para mamães e papais de primeira viagem.

No entanto, mesmo com dificuldade, é sim possível diferenciar o choro do bebê, mas isso requer prática e tempo, como mostra a pesquisa recentemente lançada na revista científica Current Biology.

Achou interessante? Continue a leitura para saber mais!

Os bebês choram de acordo com o que estão sentido

É normal que mamães e papais – principalmente os de primeira viagem – fiquem aflitos quando o bebê começa a chorar de repente e não se sabe o que está acontecendo.

Afinal, essa é a forma que os pequenos encontraram para se comunicar. Por isso, eles choram de acordo com o que estão sentindo.

O choro do bebê é a única maneira que eles ainda conhecem de captar sua atenção e expressar suas necessidades.

Primeiramente, pode ser difícil interpretar os diferentes tipos de choro, mas com o passar do tempo é possível identificar e aprender a lidar com cada situação.

Vale ressaltar também que manter o seu pediatra informado sobre o comportamento da criança é importante, assim como consultá-lo caso algo esteja muito fora do normal.

Como identificar o choro do bebê?

“Conheço o choro do meu filho de longe!”. Quem nunca ouviu isso, não é mesmo?

Apesar de ser possível essa identificação, ela não acontece de forma natural – pelo vínculo afetivo entre os pais e a criança, por exemplo – mas sim pela prática e vivência.

É o que mostra um estudo publicado recentemente pela revista científica Current Biology: nele foi possível identificar que decifrar o choro do recém-nascido é algo que se aprende com o tempo.

Ainda de acordo com a pesquisa, a capacidade de diferenciar momentos dolorosos de situações de desconforto não é inata, mas sim resultado da experiência. Pais e cuidadores aprendem com a prática a decifrar os sinais.

Os participantes que não eram pais tiveram taxa de acerto próxima a 50% ao ouvirem o bebê com o qual tinham se familiarizado, enquanto pais de crianças maiores de 5 anos alcançaram 65,5%. Profissionais de cuidado infantil chegaram a 71,1% e pais de bebês, 71,2%. Estes também tiveram taxa de acerto de 64,2% ao ouvirem o choro de um bebê desconhecido, mostrando que a experiência influencia a percepção.

“Isso nos surpreendeu em um primeiro momento, mas condiz com a ideia de que ouvintes experientes podem desenvolver uma resistência que reduz sua sensibilidade aos sinais acústicos de dor”, conta Camille Fauchon, coautora do artigo e pesquisadora na Universidade de Saint-Etienne, na França.

Surpreendente, não é mesmo? Agora que você já sabe tudo sobre o choro de bebê e até mesmo aprendeu que é possível identificá-lo com o tempo, que tal oferecer essas dicas para outros pais?

Compartilhe esse artigo nas suas redes sociais e fique de olho nos próximos artigos do blog do Melpoejo!

Tenho 30 anos e há um mês consegui meu primeiro passaporte | Maha Mamo | TEDxPlaceDesNationsWomen

Maha Mamo nasceu apátrida e viveu nas sombras no Líbano por 26 anos. Isso significa não poder ir à escola, ao hospital, viajar. Existir. Mas a luta incansável de Maha Mamo para pertencer finalmente valeu a pena em outubro de 2018, quando ela ganhou a cidadania brasileira.

Maha Mamo nasceu apátrida devido a uma rede de leis restritivas ao registro civil na Síria e no Líbano, os dois países com os quais ela tinha vínculos. Ela está determinada a defender os direitos dos apátridas, na esperança de acabar com a apatridia em todo o mundo. Ela também defende o fim das leis discriminatórias que impedem as mulheres de passar sua cidadania para seus filhos. Maha Mamo nasceu apátrida devido a uma rede de leis restritivas ao registro civil na Síria e no Líbano, os dois países com os quais ela tinha vínculos. Ela está determinada a defender os direitos dos apátridas, na esperança de acabar com a apatridia em todo o mundo. Ela também defende o fim das leis discriminatórias que impedem as mulheres de passar sua cidadania para seus filhos.

Cuidados com o bebê no frio: veja o que fazer

Manter os cuidados com o bebê no frio é uma preocupação de todos os papais e mamães, não é mesmo?

Afinal, se para nós que somos adultos o inverno já é uma estação difícil, imagine para os pequenos que precisam de cuidados e atenção redobrados.

Por isso, se você quer saber como manter a saúde do seu filho no inverno, separamos aqui algumas dicas de cuidados com o bebê no frio.

Boa leitura!

Bebês sentem mais frio que os adultos?

Antes de empacotar o seu bebê, com certeza você já se perguntou isso: Afinal, os bebês – principalmente os recém nascidos – sentem ou não sentem mais frio que os adultos?

Primeiramente, é importante saber que o  metabolismo dos bebês é mais acelerado, portanto o ganho de calor é mais rápido e a perda dele também.

Sendo assim, eles contam com uma camada protetora de tecido adiposo marrom, que os protege da exposição ao frio a partir da transformação de gorduras e calorias em calor.

Ou seja, eles até sentem um pouco mais de frio que os adultos, mas nada muito exagerado!

Acontece que o frio é um problema para o sistema imunológico do bebê, pois quanto mais jovem, mais imaturo  ele é.

Consequentemente, os bebês estão mais vulneráveis às doenças. Por isso,  adotar medidas simples e eficientes ajuda a protegê-los.

Dicas importantes de cuidados com o bebê no frio

Conforme o bebê vai crescendo o organismo começa a regular melhor a temperatura interna, e aos poucos  já é possível identificar se ele é “mais calorento ou se sente mais frio”.

Enquanto isso, tomar alguns cuidados irá garantir a proteção necessária para a saúde dos pequenos. São eles:

Lavar e secar bem roupas e cobertores guardados

Por ficarem muito tempo guardados, roupas e cobertores podem acumular poeiras, fungos e ácaros que podem afetar a saúde da criança.

A pele dos bebês resseca e desidrata nos meses mais frios, o que pode gerar complicações como dermatite atópica e coceira. Por isso, é necessário manter a pele da criança hidratada e protegida. Além de fazer com que ele beba bastante água e se alimente bem.

Ter atenção na hora de dormir

Os bebês tendem a se descobrir durante a noite, consequentemente, precisam de cobertores adequados e de estarem bem agasalhados.

Checar a temperatura do banho

A água  não deve ser muito quente e o banho não deve demorar muito.

Portanto, para evitar que a queda da temperatura, mantenha o ambiente entre 23 e 26 graus e na hora de conferir a temperatura da água, lembre-se de testar com o cotovelo.

Como os Fitoterápicos podem ajudar?

Primeiramente é importante saber que os Fitoterápicos não devem ser utilizados sem indicação médica.

Portanto, caso queira incluí-los nos seus cuidados. Lembre-se sempre de consultar um pediatra!

São muitas opções de fitoterápicos que podem auxiliar nos cuidados com a saúde dos pequenos no inverno. Entre eles, o Xarope Guaco Melpoejo (M.S.nº 1.0534.0005.003-6.), que tem uso indicado para crianças acima de dois anos.

O Guaco é uma planta medicinal encontrada em todo o Brasil. Com origem na América do Sul, sua principal característica é o efeito benéfico para o sistema respiratório.

O Xarope Guaco Melpoejo promove o relaxamento da musculatura lisa dos brônquios, auxiliando na eliminação das secreções brônquicas, com ação expectorante e broncodilatador.

Em caso de hipersensibilidade ao produto, é preciso descontinuar o uso e consultar o médico.

Caso os sintomas persistam ou piorem, ou apareçam reações indesejadas não descritas na embalagem ou no folheto informativo, interrompa seu uso e procure orientação do profissional de saúde.

Além disso, o Xarope de Guaco não deve ser utilizado por período superior ao indicado, ou continuamente, a não ser por orientação de profissionais de saúde.

Conheça nosso laboratório: https://www.melpoejo.com.br

Como identificar o choro do bebê e o que fazer?

Como identificar o choro do bebê? Essa é uma das principais dúvidas dos pais e daqueles que cuidam dos pequenos, não é mesmo?

Afinal,  ainda vai demorar um tempo até que o bebê aprenda a falar. Enquanto isso, o choro será sua única forma de comunicação.  Acredite ou não, ele pode dizer muita coisa.

Portanto, o que fazer? No artigo de hoje, vamos lhe ajudar a identificar os diversos motivos para o choro do seu bebê  e o que fazer em alguns casos.

Boa leitura!

Por que os bebês choram?

As razões para o choro de um bebê são muitas. Afinal, o choro é a principal maneira deles se comunicarem.

Sendo assim, esaa a única forma que eles conhecem de  captar sua atenção e expressar suas necessidades.

Primeiramente, pode ser difícil interpretar os diferentes tipos de choro, mas com o passar do tempo é possível identificar e aprender a lidar com cada situação.

Como identificar o choro do bebê?

Reconhecer o motivo do choro é importante para, assim agir com paciência em lidar com a situação, que muitas vezes, pode ser estressante tanto para você, quanto para a criança.

Algumas situações do dia a dia, condições físicas e de ambiente podem ser os maiores causadores do choro do bebê. Portanto, atente-se a alguns sinais. São eles:

  • Sonolência ou cansaço
  • Fralda molhada ou suja
  • Fome
  • Super estimulação de ruído ou atividade
  • Cólicas, refluxo ou alergias alimentares
  • Dor ou doença
  • Gases

Nesses casos é importante ter o acompanhamento médico. Por isso, converse sempre com o seu pediatra.

O que fazer quando o bebê chorar?

Primeiramente, é preciso entender que por mais que nos esforçamos, não temos o controle de tudo o tempo todo.

Sendo assim, é muito importante manter a calma para encontrar o melhor caminho para lidar com isso.

Seja paciente

Quando você está calma(o), será capaz de descobrir o que está acontecendo com seu filho e assim, acalmá-lo.

Reconheça seus limites e peça ajuda

Saber que você tem alguma ajuda no caminho pode fazer uma grande diferença. Por isso, vá estabelecendo e criando uma rede de apoio para te ajudar.

Preste atenção aos sinais do seu bebê

São diversas as formas em que ele tentará se comunicar antes do choro vir. Mudanças no humor, quietude ou inquietação e até o tom do choro, são bons exemplos de que algo não está legal.

Quando o motivo do choro é a cólica: o que fazer?

Mesmo sendo exaustivo, é possível encontrar maneiras de aliviar o desconforto causado pelas cólicas.

Então tenha paciência, pois o estresse dos pais acaba refletindo no bebê deixando-o mais agitado e irritado. Outras opções que podem ajudar são:

  • “Técnica da bicicletinha”: em que os pais movimentam as perninhas da criança delicadamente, como se estivesse pedalando;
  •  Banho quente: para relaxar o bebê e deixá-lo mais confortável;
  •  Massagem Shantala: uma técnica milenar em que a barriga do bebê é massageada ajudando a liberar os gases e aliviando o desconforto;
  •  Remédios Fitoterápicos: desde que indicados por um médico, podem ser uma ótima opção para o alívio da cólica.

Como os fitoterápicos podem ajudar?

Assim como todos outros medicamentos fitoterápicos, o Funchicórea (Registro ANVISA/MS:1.0534.0002.001-8) precisa e deve ser utilizado somente com recomendação médica.

Funchicórea é um produto tradicional fitoterápico, obtido a partir de plantas e derivados vegetais, com princípios ativos que combatem as cólicas e a prisão de ventre do bebê, pois atua estimulando a motilidade do cólon, aumentando e acelerando os movimentos peristálticos que proporcionam ação laxante.

Caso os sintomas persistam ou piorem, ou ainda apareçam reações indesejadas não descritas no folheto informativo, interrompa seu uso e procure orientação do profissional de saúde.

Leia também nosso artigo “Alimentos que causam cólica no bebê: 6 tipos para se evitar”.

Gostou do artigo? Fique de olho no blog do Melpoejo!