SESI/JF Vôlei viaja para a disputa do Campeonato Mineiro sub-15

Sob o comando do treinador Marcão, 70% do time sub-15 é formado por garotos dos núcleos de iniciação ao voleibol.

Recomeço. É dessa maneira que a direção do JF Vôlei encara o retorno das categorias de base, agora em parceria com o SESI. Após quatro meses de treinamento, o time segue ganhando corpo e agora alcança voos mais altos: a oportunidade de disputar o Campeonato Mineiro sub-15, entre os dias 5 a 10 de novembro, na cidade de Muriaé.

Responsável direto pelo retorno das categorias de base, o diretor técnico do JF Vôlei, Mauricio Bara, comemora a presença na competição: “Participar do estadual sub-15, em parceria com o SESI, é um acontecimento muito importante para o JF Vôlei, que vem trabalhando, em sua categoria de base, com núcleos esportivos para cerca de 150 crianças. Para uma base que começou praticamente do zero, chegar ao Mineiro nos da uma motivação muito grande e espero que seja transferida para os motivos. Sabemos das dificuldades e a responsabilidade, mas queremos que representem o JF Vôlei com dedicação, disciplina, empenho e comprometimento”.

Já o gerente dos Clubes SESI Juiz de Fora, professor José Antônio Bara Miguel, evidenciou sua felicidade em ver a rápida ascenção da parceria: “Estamos muito felizes aqui no SESI pela participação da equipe masculina sub-15 no Campeonato Mineiro. Com menos de cinco meses de nossa parceria com o JF Vôlei, o time já está em condições de participar da competição, o que demonstra a seriedade do trabalho que está sendo desenvolvido, independente do resultado a ser conquistado”.

Com 70% de meninos garimpados nos Núcleos de Iniciação ao Voleibol, projeto patrocinado pela ArcelorMittal através da Lei de Incentivo Estadual, o grupo, comandado por Marcão, também treinador da categoria adulta, realizou amistosos nas últimas semanas, finalizou a preparação e viajou para Muriaé no início da tarde dessa terça-feira (5).

De acordo com o treinador Marcão, os atletas compraram a ideia e formam um grupo comprometido: “Fomos aos núcleos, demos uma garimpada e trouxemos um grupo para treinar. Foi bacana, quem estava disposto veio. Um grupo muito dedicado e aguerrido. Em relação a parte técnica e tática, precisa desenvolver neles a ideia de jogo seis contra seis. No núcleo eles têm uma metodologia muito bacana que é o mini vôlei, onde a criança toca mais na bola, mas os campeonatos, principalmente na categoria mirim, já é seis contra seis.”

A competição será uma grande oportunidade de crescimento, de acordo com Marcão: “Muitos não saíram nem de casa para viajar, não tem essa vivência. A entrada no SESI já fora uma abertura grande de mundo e acho que vão voltar totalmente diferente dessa viagem. A condução da equipe é diferente na base, é mais na formação de atletas, saber como e quando treinar, o quanto se dedicar, se realmente quer ser jogador. São os pontos principais”.

A estreia do JF Vôlei será em dose dupla nesta manhã de quarta-feira (6). O primeiro adversário é o CRES/Varginha, às 8h, e na sequência a USIMINAS/CONSUL/USIPA, de Ipatinga, às 10h, no Complexo do Rodrigão. Os outros jogos serão na quinta-feira (7), contra Cruzeiro e Prefeitura Municipal de Juatuba; sexta-feira (8), contra Uberlândia/Gabarito, Olympico Club e UNIFAMINAS/Muriaé; e sábado (9), fechando a participação na primeira fase, contra o Minas Tênis Clube.

Eduardo Kaehler – Assessor de Imprensa do JF Vôlei

JF Vôlei e Melpoejo

Foto: JF Vôlei/Divulgação

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Cólica em recém-nascido: como aliviar?

Mesmo que a cólica em recém-nascido não seja um quadro grave, o incômodo preocupa a todos os pais. Descubra formas de amenizar a dor do seu bebê.

Nas primeiras semanas de vida, o bebê está em casa e com a garantia de que tudo está bem e, de repente, ele começa um choro forte e estridente. 

A princípio, o bebê está em uma fase de adaptação e novas informações podem gerar estresse, que muitas vezes é expresso pelo choro.

Por isso, os papais e mamães se sentem em dúvida sobre a possível causa do incômodo no seu bebê.

Mas quando se torna um choro constante, durante longos períodos e mais alto do que o costume, pode indicar que ele está sentindo dor na barriga.

Afinal, se a rotina do pequeno e do ambiente estão normal, a dor deve ser interna. 

A cólica em recém-nascido é comum até o terceiro mês, pois o seu sistema digestivo ainda está em desenvolvimento.

As crises normalmente acontecem no fim do dia ou durante a noite e, além do choro, acabam atrapalhando o sono.

Assim, o pequenino não consegue descansar e pode ficar ainda mais irritado.

A fim de aliviar as preocupações sobre a cólica em recém-nascido, vamos te ajudar a descobrir quando o bebê está com desconforto abdominal, além de formas de aliviar essa dor. Confira!

Como identificar a cólica em recém-nascido?

A princípio, o choro intenso é a principal forma de identificar o desconforto da cólica em recém-nascido.

Além disso, caso desconfie de cólica em bebê, fique atento aos demais seguintes sinais:

  • Rosto avermelhado e com expressão de dor;
  • Flexão das pernas e braços em direção ao abdômen;
  • Punhos cerrados;
  • Gases e barriga rígida.

Como aliviar a dor no recém-nascido com cólica?

1.  Faça massagem na barriguinha

Assim que identificar a cólica em recém-nascido, uma forma de aliviar a dor é acariciando a barriga do bebê com movimentos circulares.

Com as mãos em forma de concha, exerça uma leve pressão e deslize pela barriga da criança, partindo da base das costelas.

Além disso, outra forma de aliviar o desconforto é realizando pequenos exercícios.

Como se ele estivesse pedalando, dobre lentamente os joelhos de forma que as coxinhas dele pressionem de leve a barriga.   

2.  Dê um banho morno

Em um ambiente silencioso, prepare a banheira do seu filho com água entre 35°C e 37°C.

Também, se possível, diminua a luz e converse baixinho com o bebê.

Afinal, um ambiente calmo ajuda a tranquilizar o bebê.

Além disso, a água na temperatura do corpo proporciona uma sensação de aconchego, similar à que ele experimentava no útero.

 3.  Faça uma compressa

Com uma bolsa térmica de água morna ou uma fraldinha aquecida com ferro, faça uma compressa na região do abdômen.

Visto que o calor favorece a vasodilatação, facilita o fluxo sanguíneo e relaxa a musculatura, diminuindo o desconforto abdominal.

No entanto, não se esqueça de testar a temperatura antes para não correr o risco de queimar a pele do seu pequeno.

 4.  Tente o contato pele a pele

Quando deitado de bruços, o bebê consegue expelir mais facilmente os gases que o incomodam e agravam a cólica.

Por isso, tente deitar a criança de bruços no peito do papai ou da mamãe.

Afinal, o contato pele com pele acalenta, enquanto o cheiro e a voz da mãe ou do pai transmitem segurança e paz.

Uma vez que a pressão na barriguinha ajuda a aliviar os gases, outra forma de amenizar a cólica em recém-nascido é caminhar pela casa segurando-o com as mãos.

Assim, você aquece o abdômen do pequeno e oferece mais conforto com o seu toque.

5.  Enrole o pequeno como um pacotinho

Da mesma forma, ao embalar o seu pequeno em um cobertor ou manta, você irá proporcionar a mesma sensação que ele sentiu no útero.

Assim, ele se sentirá acolhido e protegido, evitando que ele se irrite com o incômodo causado pelas cólicas.

6.  Ofereça o peito

O estímulo oral que ocorre quando o bebê se alimenta de leite materno é satisfatório para o pequeno e ajuda a acalmar a cólica em recém-nascido. 

Mas é preciso ficar atento a quantidade de ar que o neném engole a cada mamada, pois ela pode agravar o quadro.

Por isso, é necessário fazê-lo arrotar para eliminar o ar engolido durante a amamentação. 

Ao mesmo tempo, procure sempre se sentar em uma posição ereta ao amamentar, pois isso ajuda que o pequeno engula menos ar.

Além disso, para os pequeninos que não mamam, existem mamadeiras anti-cólicas que ajudam a amenizar o desconforto.

7.  Mantenha a calma

O choro da cólica em recém-nascido é persistente e pode durar horas.

Com isso, sem perceber, as mamães e os papais acabam se estressando e ficando tensos.

Mas, antes de perder a calma, é melhor que peça ajuda de alguém próximo e tire um momento para relaxar. 

Tente descansar, ter uma boa refeição e procurar um lugar em silêncio.

Pois, assim, será mais fácil voltar a cuidar do recém-nascido com cólica.

Vale lembrar que mesmo que o choro do bebê te deixe apreensiva (o), com muito amor e cuidado o desconforto será tratado.

Cólica em recém-nascido: quando precisa de ajuda médica?

Médico consultando com estetoscópio um bebê, ilustrando o artigo "Cólica em recém-nascido"

Se você realizou todas as dicas e o choro ainda persiste, talvez seja a hora de procurar a ajuda de um médico.

O pediatra poderá confirmar se é a cólica ou se existe outra causa para o choro do bebê.

Além disso, eles poderão indicar remédios e exames que possam avaliar a real origem de dor do pequeno.

De qualquer forma, é importante buscar ajuda profissional quando:

  • O choro é persistente, alto e nada parece acalmar o recém-nascido;
  • Vômitos constantes, perda de peso e mudança na rotina, como o pequeno mamar ou urinar menos que o normal;
  • O bebê apresenta diarreia e/ou sangue nas fezes;
  • Mudanças como o bebê mamando ou urinando menos que o normal.

Vale ressaltar que não é recomendado o uso de qualquer medicamento sem expressa orientação de um profissional médico.

Por isso, converse com seu médico a respeito do Funchicórea.

O medicamento é um fitoterápico, ou seja, obtido a partir de derivados vegetais e é usado no tratamento da cólica e prisão de ventre em bebê.

Por fim, o que você acha de compartilhar essas dicas para aliviar a cólica em recém-nascido com outras mamães e papais?

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JF Vôlei se prepara para Superliga B de 2020

 

O Laboratório Melpoejo tem muito orgulho de incentivar o esporte na cidade de Juiz de Fora. Sendo assim, compartilhamos as novidades e notícias do JF Vôlei.

Veja a matéria, sobre a preparação da equipe  para o torneio que dá acesso à elite do vôlei brasileiro está previsto para janeiro, na íntegra clicando na imagem abaixo ou acessando o link. Confira:


melpoejo-jf-volei

Link da matéria completa: https://globoplay.globo.com/v/8046225/

Amistoso: JF Vôlei vs Escola de Vôlei Barata

Hoje, 24/10, às 19h15, temos amistoso marcado na Universidade Federal de Juiz de Fora – Campus Educação Física – FAEFID, contra a Escola de Vôlei Barata.

O JF Vôlei conta com a participação e apoio da torcida local com a entrada gratuita no evento.

Vale lembrar que o Laboratório Melpoejo apoia a cultura e o esporte da comunidade em que a empresa está inserida!

Amistoso

Como levar remédios em viagem internacional?

Você conhece alguém que sempre viaja com uma farmácia completa dentro da bolsa? São os mais variados tipos de remédios para caso haja necessidade em algum momento. Mas em casos, como viagens para fora do país, é necessária atenção, pois alguns medicamentos têm seu uso restrito. Para facilitar esse momento de pura alegria e tranquilidade, vamos te explicar como levar remédios em viagem internacional.

Entretanto, muito mais que uma forma de prevenção, em algumas situações ter um medicamento na bagagem é uma constante necessidade.

Nestes casos, a preocupação sobre como levar remédios em viagem internacional é ainda maior, pois o corpo tem necessidade de determinada medicação.

Por exemplo, casos de pressão alta, diabetes, asma, entre outros.

Mas, fique atento! Se você tem necessidade do uso contínuo de medicamentos, não esqueça o receituário médico.

Desde que assinado por profissional habilitado, é o documento que atesta a necessidade do uso do medicamento para doenças crônicas.

Só que, cada país estabelece requisitos próprios para a entrada de determinados fármacos e, assim, pode envolver questões diplomáticas.

Por isso, antes de viajar, é relevante se atentar às regras de fiscalização do país de destino, pois a entrada de medicamentos em outros países pode sofrer fiscalização sanitária.

Já no Brasil, os remédios de uso próprio não precisam de autorização, recomenda-se apenas a prescrição médica para comprovar o uso pessoal.

Enquanto para realizar a importação de medicamentos à base de substâncias suspeitas, a apresentação da receita médica e do documento fiscal dos produtos adquiridos no mercado externo é obrigatória.

Como levar remédios em viagem internacional?

Inicialmente, como uma forma de garantir que não haverá problemas durante a viagem, a ANVISA recomenda que os passageiros busquem informações diretamente com a embaixada ou consulado do país de destino.

Assim, o viajante será capaz de saber se medicamentos de um tipo são proibidos ou se a quantidade do medicamento ou da substância que o compõe são limitadas.

Além disso, saber como levar remédios no avião auxilia para que os passageiros não sejam barrados no aeroporto.

Todos os medicamentos estão passíveis de inspeção sanitária.

Mas, ao mesmo tempo, como ter a garantia de que você conseguirá se curar durante a viagem caso passe mal?

Para isso, você pode montar uma “pequena farmácia” com medicamentos básicos e/ou essenciais para levar com você.

Você poderá prepará-la com os principais medicamentos que você tem em casa e de uso constante, mas seguindo algumas regras sobre como levar remédios em viagem internacional.

Dessa maneira, monte sua farmácia particular com:

  • Algodão;
  • Analgésicos;
  • Antitérmico;
  • Curativos adesivos;
  • Esparadrapo;
  • Remédio para enjoo;
  • Remédio para gripe;
  • Remédio para dor de garganta;
  • Remédio para digestão;
  • Remédio para cólicas;
  • Remédio para diarreia;
  • Termômetro.

Regras essenciais de como levar remédios em viagem internacional

Nesse ínterim, a regra que vale para a saída dos medicamentos do Brasil é a seguinte: remédios básicos não precisam de receita, mas remédios controlados – tarjas vermelha ou preta – precisam sim estar acompanhados de receita médica onde conste o nome do passageiro e o carimbo do médico.

Além disso, a Anac  – Agência Nacional de Aviação – orienta a todos os passageiros a mostrarem todos os remédios de uso controlado aos fiscais no momento da passagem pelo raio-x.

Do mesmo modo, recomenda que os medicamentos sejam mantidos em suas embalagens originais e fechadas, salvo o medicamento que será necessário durante o voo.

A fim de evitar maiores problemas, peça ao seu médico que redija uma versão da receita em inglês, para todos os medicamentos que forem carregados em maior quantidade.

Ademais, peça ao seu médico para explicar que você ficará fora por um período “tal” de tempo.

Portanto, precisará de determinada quantidade de medicação.

E, claro, a receita deve conter o nome do passageiro, conforme está no passaporte, e carimbo do profissional que receitou.

Sendo essa, a melhor opção de como levar remédios em avião com tranquilidade.

Como levar remédios em viagem: insulina, medicamentos injetáveis ou cilindro de oxigênio?

Os viajantes que fazem uso de insulina ou medicamentos injetáveis devem levar apenas a dose necessária para uso durante a viagem.

Da mesma forma que os remédios controlados, esse tipo de medicamento deve estar acompanhado com prescrição médica e com a indicação da quantidade que será necessária.

Aliás, as agulhas que serão utilizadas para a aplicação devem estar guardadas em embalagens lacradas e precisam ser apresentadas aos fiscais de segurança do embarque.

Enquanto, no caso da necessidade de transportar um cilindro de oxigênio, é necessário avisar a companhia aérea com até 72 horas de antecedência antes do voo para receber uma maior assistência.

Por isso, o passageiro deve apresentar também laudos médicos que comprovem a necessidade do cilindro na viagem.

Além de utilizar o formulário de informações médicas (MEDIF), fornecido pela companhia aérea.

Da mesma forma, o formulário deve ser utilizado em casos que os medicamentos precisam ser mantidos refrigerados.

Pois, assim que avisada, a empresa irá providenciar espaço em um compartimento refrigerado para transporte dentro do avião.

Como levar remédios em viagens: na mala despachada ou de mão?

Inicialmente, não recomendamos que os medicamentos sejam transportados na mala despachada.

Apesar de os passageiros não encontrarem nenhum tipo de restrição quanto aos medicamentos transportados na bagagem despachada, essa forma pode trazer diversos problemas se tratando de como levar remédios em viagens internacionais.

Pois, assim, você corre o risco de extravio ou dano da bagagem, podendo ficar sem um medicamento importante por dias.

Por isso, priorize levar seus medicamentos na bagagem de mão.

Mas fique atento ao limite de 100 ml por frascos de líquidos levados na bagagem de mão e o total de carregamentos, na bagagem de mão, sem exceder um litro.

Cuidados extras para uma boa viagem

Como já dissemos pelo artigo, além de como levar remédios em viagem internacional, devemos nos atentar a alguns detalhes:

  • Consulte um profissional de saúde para orientações e informações;
  • Não se esqueça de pedir ao médico uma versão inglês da receita;
  • Peça também uma declaração explicando a real necessidade do remédio pelo tempo que ficará fora;
  • A bula do remédio e sua rotulagem são de extrema importância para a segurança do tratamento;
  • Para medicamentos de uso diário, leve uma quantidade extra para o caso a  viagem precise ser adiada;
  • A dipirona sódica é um medicamento que não necessita de receita no Brasil mas é proibida em alguns países.
    Por isso, se você for levar algum medicamento que contenha esse componente, peça receita ao seu médico.

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Como fazer o bebê dormir à noite toda? Veja essas 5 dicas!

Um dos grandes desejos de qualquer mamãe e papai é, desde os primeiros meses de vida, descobrir como fazer o bebê dormir à noite toda.

No entanto, os pais e responsáveis podem encontrar diversas dificuldades para fazer os filhos adormecerem, principalmente à noite.

Nos primeiros dias de vida, boa parte dos bebês só conseguem pegar no sono quando estão aninhados no colo ou após as mamadas.

E, por muitas vezes, os poucos momentos que ficam acordados se dão justamente durante a madrugada.

Dessa forma, para fazer o bebê dormir à noite toda, é importante criar uma rotina para o seu sono.

Segundo estudo apresentado na Revista Veja, bebês que começaram a dormir em quartos próprios antes de completarem quatro meses, dormem, em média, 40 minutos mais.

Vale dizer, que esse processo deve acontecer de forma gradual e que cada criança irá responder de uma forma diferente.

Por isso, para fazer o seu bebê dormir à noite toda é preciso manter a calma e perseverança.

Nesse contexto, vamos explicar como funciona o padrão de sono das crianças e algumas dicas de como fazer o seu bebê consiga dormir a noite toda tranquilamente.

Acompanhe com a gente!

Como é o padrão de sono do bebê?

Os ciclos de sono dos nenéns são mais curtos e a duração do sono profundo é consideravelmente menor.

Assim, os recém-nascidos dormem em torno de 15 a 18 horas por dia e costumam despertar apenas para fazer suas funções fisiológicas.

Dessa forma, vale levarmos em consideração a tabela de necessidade de sono do bebê em cada fase da vida:

  • recém-nascido: 17 horas diárias;
  • 1 mês: 17 horas diárias;
  • 3 meses: 16 horas diárias;
  • 6 meses: 15 horas diárias;
  • 12 meses: 14 horas diárias;
  • 18 meses: 13 horas diárias;
  • 36 meses: 12 horas diárias.


Tabela retirada do site Baby Center Brasil

Mas, lembre-se: cada criança é diferente e a variação do sono de cada uma depende da personalidade, do organismo e do ambiente que as cercam.

Saiba como fazer o bebê dormir à noite toda

Bebê deitado, ilustrando as dicas de como fazer o bebê dormir à noite toda

Nesse ponto, você deve estar se perguntando como fazer o bebê dormir à noite toda, certo? Acredite, é possível aprender como fazê-lo dormir sem dores de cabeça!

Apesar de cada criança possuir um ritmo, existem algumas estratégias que você pode testar, principalmente, pensando no maior conforto do seu pequeno.

Então, anote essas dicas essenciais que selecionamos de como fazer seu bebê dormir à noite toda.

  • Ensine-o a diferença entre o dia e a noite

Como os recém-nascidos não são capazes de diferenciar o dia da noite, é necessário que essas diferenças sejam mostradas gradualmente para o bebê.

Durante o dia, deixe as cortinas e janelas abertas para que a casa se mantenha iluminada e arejada. 

Permita que os sons mais rotineiros, como campainha, telefone, televisão, latidos de cachorro circulem pela casa.

Já à noite, deixe o ambiente onde o neném dorme bem escuro e tranquilo, mantendo uma pequena luz do abajur para os momentos de alimentação.

Dessa forma, o seu pequenino notará que as sonecas do dia são diferentes da noite que, em sua maioria, serão mais quietas.

  • Crie um ritual para a hora de dormir

Mais uma forma de fazer a criança perceber que está no horário de dormir é desenvolver um ritual noturno

Ainda acordado, você pode dar um banho relaxante, contar histórias ou cantar canções, antes de colocá-lo no berço.

O objetivo é acalmar e relaxar o bebê para que ele perceba nesse ritual o que virá em seguida.

Aliás, é preciso realizar esse “ritual” da mesma forma e diariamente para que o pequeno entenda que chegou o momento de descansar.

  • Evite que o bebê pegue no sono no colo

Como dito no início do texto, alguns bebês associam a hora de dormir com o aconchego do colo, fazendo que fiquem dependentes do colo dos pais na hora da soneca.

Como resultado, os pais perdem suas noites de sono quando o bebê acorda durante a madrugada.

Por isso, uma ótima dica de como fazer a fazer o bebê dormir à noite toda é, na hora de dormir, não embalar o neném em seus braços. Deixe-o acordado no berço para que se adapte ao ambiente e passe a sentir-se seguro.

Por conseguinte, só utilize o berço para dormir. Assim, o bebê vai passar a entender que, quando for colocado no berço, será o momento de repousar.

  • Use as “naninhas” a seu favor

É comum que todos os bebês e crianças “adotem” um objeto de estimação, como um brinquedo ou uma mantinha, a famosa “naninha”.

Com o propósito de oferecer segurança e conforto, coloque o objeto junto no berço à noite

Dessa forma, o bebê se sentirá protegido e, caso não veja os pais por preto, volte a dormir sem problemas.

  • Fique atento ao ambiente

Para fazer o bebê dormir a noite toda e ter uma boa noite de sono, um fator essencial é o ambiente que ele tira as sonecas.

Assim, um fator que não deve ser menosprezado é a temperatura do cômodo, mantendo sempre entre 18º e 24º C. 

Nesse sentido, em dias mais quentes, invista em roupas frescas e confortáveis para o seu bebê.

Além disso, você também pode recorrer ao ar-condicionado ou ventilador para refrescar o ambiente.

Por outro lado, nos dias frios, basta vestir seu pequeno com uma roupinha mais quente e meias grossas, sem necessidade de aumentar a quantidade de cobertores ou mantas.

Do mesmo modo, o cheiro forte de alguns produtos de higiene (inclusive aromatizadores) pode causar reações alérgicas e afetar o sono do bebê.

 

Essas são apenas algumas das diversas estratégias de como fazer seu bebê dormir a noite toda.

Contudo, há algumas crianças que dormem menos do que as outras e isso é natural.

Só que é necessário atenção, pois uma criança com dificuldade para dormir pode indicar algo errado.

Em suas primeiras semanas de vida é comum que o bebê chore por diversas razões. Um dos principais motivos que causam irritação nos bebês são as cólicas. No nosso artigo “Como saber se o bebê está com cólica, falamos sobre isso.

Então, caso desconfie que seu filho está dormindo menos do que deveria, procure o seu pediatra.

Leia também: Como acalmar o bebê agitado?

Por fim, agora que te ajudamos como fazer o bebê dormir àa noite toda, o que você acha de compartilhar esse texto com outras mamães e papais?

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