As equipes das categorias de base sub-17 e sub-19 do JF Vôlei estão em plena atividade. 10 desses atletas são oriundos dos núcleos sociais do time.
No último domingo (10/out) foram realizados amistosos com a equipe do Mangueira Vôlei, de São João Nepomuceno.
O Laboratório Melpoejo é parceiro do time através da Lei de Incentivo ao Esporte.
A indústria farmacêutica de fitoterápico segue regulamentações que fazem parte de sua rotina. Sendo assim, o Laboratório Melpoejo cumpre com os protocolos de boas práticas de fabricação estabelecidos pela RDC 301 – 2019 – Boas Práticas de Fabricação (BPF) de Medicamentos – , cujo cumprimento leva à produção de medicamentos seguros e eficazes.
O Laboratório Melpoejo mantém controle sobre todas as etapas de fabricação, desde a aquisição de insumos, passando pela produção até a distribuição e logística, fazendo com que o medicamento chegue à sua casa de acordo com os padrões de qualidade exigidos.
As ações de controle e garantia da qualidade do Laboratório Melpoejo permitem a obtenção de produtos eficazes e seguros para o consumo. Todas essas ações são documentadas e atualizadas de maneira constante de forma a promover a melhoria contínua da qualidade.
Com mais de 98 anos de tradição, o Laboratório Melpoejo possui a expertise necessária para sempre atender à legislação vigente e também se adequar rapidamente quando as regulamentações são atualizadas.
Desta forma, a minuciosa atenção durante toda a cadeia de produção garante a excelência em todo processo de fabricação de todos produtos do Laboratório Melpoejo.
Acessos de choro, acompanhados por contorcionismos de braços e pernas, punhos fechados e gritos inconsoláveis. Quem não conhece o início da época da cólica para os bebês?
Poucos sabem, mas a dorzinha na barriga do bebê que tira o sono dos pais e muitas vezes torna os dias mais exaustivos está relacionada ao desenvolvimento da criança podendo durar até por volta dos 3 meses.
É uma fase em que mãe e bebê vivem um processo simbiótico, o que afeta um certamente afetará o outro. Além disso, o tipo de dieta da criança e o perfil de sua microbiota são determinantes para o surgimento da dor de barriga.
A Organização Mundial de Saúde (OMS) indica que os bebês até os seis meses de idade devem ser alimentados somente com leite materno. Após essa idade, deverá ser dada alimentação complementar apropriada, mas a amamentação deve continuar até o segundo ano de vida da criança ou mais.
A composição do leite materno é ideal para o sistema digestivo do recém-nascido. Por isso, o leite materno não possui potencial para causar cólicas no bebê.
As cólicas são mais comuns nos primeiros meses de vida da criança e além da imaturidade digestiva, algumas substâncias ingeridas pela mãe podem causar incômodos e cólicas na criança.
Neste momento, algumas alternativas para aliviar a cólica do bebê são procuradas, e os fitoterápicos são algumas delas.
Assim como todos outros medicamentos fitoterápicos, o Funchicórea (Registro ANVISA/MS:1.0534.0002.001-8) precisa e deve ser utilizado somente com recomendação médica.
Se o seu bebê sofre com cólicas e você precisa aliviar este momento, consulte o seu pediatra e encontre a melhor alternativa para isso.
O Funchicórea é um medicamento fitoterápico, obtido a partir de plantas e derivados vegetais, com princípios ativos que combatem as cólicas e a prisão de ventre do bebê.
É um medicamento que atua estimulando a motilidade do cólon, aumentando e acelerando os movimentos peristálticos que proporcionam ação laxante.
Usado por via oral, deve ser diluído em água e não aplicado diretamente na chupeta do bebê (administração e modo de usar vide bula).
Além disso, seu uso não é recomendado por um período prolongado.
Caso os sintomas persistam ou piorem, ou apareçam reações indesejadas não descritas na embalagem ou no folheto informativo, interrompa seu uso e procure orientação do profissional de saúde.
Além disso, o Funchicórea não deve ser utilizado por período superior ao indicado, ou continuamente, a não ser por orientação de profissionais de saúde.
Conheça nosso laboratório: https://www.melpoejo.com.br
Marcos Henrique do Nascimento, campeão invicto da Superliga B 2021, não é mais técnico do JF Vôlei. A informação foi confirmada pelo diretor técnico do projeto, Maurício Bara, na tarde desta terça-feira. Marcão, como era conhecido, fechou acordo com uma equipe que vai disputar a Superliga A. O destino ainda não foi revelado.
— A gente confirma. Foi em comum acordo. Ele recebeu uma proposta de Superliga A, e a gente entendeu que seria o melhor para ele agora assumir esse desafio. Ele segue o crescimento dele e deixa as portas abertas aqui com certeza — explicou Maurício Bara, que disse que a equipe busca novo comandante a partir da saída do antigo treinador.
A iminente saída se tornou pública após publicações de atletas da base do JF Vôlei nas redes sociais do treinador, desejando sorte na nova caminhada e agradecendo ao profissional pelo tempo em Juiz de Fora.
Marcos Henrique chegou ao JF Vôlei ainda na temporada 2017/2018, quando o time disputava a Superliga A. Ele era auxiliar técnico e assumiu o comando do time na reta final da competição. A equipe mineira acabou rebaixada.
Posteriormente, Marcos Henrique ajudou no projeto de reestruturação do JF Vôlei, visando não apenas as campanhas na Superliga B, mas a evolução das categorias de base.
O ponto alto do treinador no JF Vôlei foi em 2021. Com 12 vitórias em 12 partidas, o treinador conduziu o time ao título invicto da Superliga B, vencendo o Brasília na final.
O retorno à elite era um prêmio, tanto para o treinador, quanto para o próprio JF Vôlei. No entanto, por falta de recursos financeiros, a equipe desistiu da vaga.
Fonte: ge.globo
As mudanças bruscas de temperatura, a poluição e a chegada do inverno costumam ser sinônimo de constantes visitas ao consultório médico.
Crises de alergia e doenças infecciosas são as doenças do inverno. Sinusite, rinite alérgica, gripes, resfriados e até as mais complicadas como a pneumonia atingem principalmente crianças e idosos, já que possuem um sistema imunológico mais frágil, e com isso, sofrem com o ar seco, ambientes sempre fechados e consequentemente com pouca circulação de ar.
Para isso, os fitoterápicos podem ser grandes aliados, tanto na prevenção, quanto no tratamento dessas doenças, desde os chás quentinhos até os remédios manipulados. Continue a leitura para saber mais!
Os medicamentos fitoterápicos são de fonte exclusivamente natural. Por isso, são a aposta de muitos para driblar os efeitos negativos desta estação.
Além disso, a fitoterapia vem complementar o tratamento convencional que, se combinada com hábitos mais saudáveis, como exercícios físicos e o aumento do consumo de frutas e verduras, pode acelerar o processo de recuperação. Agindo no organismo e estimulando o combate natural de sintomas, como febres, dores e inflamações.
A fitoterapia não substitui o tratamento com antibióticos, mas sim os complementam, ajudando na redução da tosse, dores e expectoração do catarro, por exemplo.
Mas é necessário ficar atento, pois até mesmo os fármacos fitoterápicos podem apresentar efeitos colaterais e contraindicações.
Além disso, é sempre importante buscar auxílio médico para diagnóstico e tratamento correto de qualquer doença.
São muitas opções de fitoterápicos que podem auxiliar no combate e na prevenção das doenças da estação. Entre eles, o Xarope Guaco Melpoejo (M.S.nº 1.0534.0005.003-6.).
O Guaco é uma planta medicinal encontrada em todo o Brasil. Com origem na América do Sul, sua principal característica é o efeito benéfico para o sistema respiratório.
O Xarope Guaco Melpoejo promove o relaxamento da musculatura lisa dos brônquios, auxiliando na eliminação das secreções brônquicas, com ação expectorante e broncodilatador.
Em caso de hipersensibilidade ao produto, é preciso descontinuar o uso e consultar o médico.
Caso os sintomas persistam ou piorem, ou apareçam reações indesejadas não descritas na embalagem ou no folheto informativo, interrompa seu uso e procure orientação do profissional de saúde.
Além disso, o Xarope de Guaco não deve ser utilizado por período superior ao indicado, ou continuamente, a não ser por orientação de profissionais de saúde.
Conheça nosso laboratório: https://www.melpoejo.com.br
Com certeza em algum momento você já ouviu falar do Funchicórea (Registro ANVISA/MS:1.0534.0002.001-8). Afinal, desde muito tempo ele é um medicamento fitoterápico bastante utilizado durante a fase inicial da vida do bebê.
Difícil encontrar uma pessoa que não conheça ou até mesmo não tenha usado Funchicórea.⠀
Entretanto, assim como todos outros medicamentos fitoterápicos, o Funchicórea precisa e deve ser utilizado somente com recomendação médica. Por isso, na hora de adquirir ou vender este medicamento é preciso ter todas as informações corretas para que não haja dúvidas.
Neste artigo, vamos falar um pouco mais sobre o Funchicórea, sua indicação e como usar corretamente!
Sobre o Funchicórea e como ele funciona?
O Funchicórea é um medicamento fitoterápico, obtido a partir plantas e derivados vegetais, com princípios ativos que combatem as cólicas e a prisão de ventre do bebê.
É um medicamento que atua estimulando a motilidade do cólon, aumentando e acelerando os movimentos peristálticos que proporcionam ação laxante.
Como usar?
Usado por via oral, deve ser diluído em água e não aplicado diretamente na chupeta do bebê (administração e modo de usar vide bula).
Além disso, seu uso não é recomendado por um período prolongado.
Quais cuidados ao usar o Funchicórea?
O Funchicórea é contraindicado para crianças com hipersensibilidade e alergia ao Ruibarbo ou outras plantas da família Polygonaceae.
Em caso de hipersensibilidade ao produto, é preciso descontinuar o uso e consultar o médico.
Caso os sintomas persistam ou piorem, ou apareçam reações indesejadas não descritas na embalagem ou no folheto informativo, interrompa seu uso e procure orientação do profissional de saúde.
Além disso, o Funchicórea não deve ser utilizado por período superior ao indicado, ou continuamente, a não ser por orientação de profissionais de saúde.
Conheça nosso laboratório: https://www.melpoejo.com.br
(32) 3235-1622
