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16 jun

“Meu bebê recém-nascido chora muito”: veja o que fazer!

É comum ouvirmos nos primeiros meses de vida: “Meu bebê recém-nascido chora muito.”. Vamos adiantar que é completamente comum no caso dos pequenos. Confira tudo sobre o choro do bebê!

Os primeiros meses das mamães e papais é marcado por um pensamento: “meu recém-nascido chora muito”.  Nesse momento, os pais podem se sentir impotentes e, assim, acabar ficando preocupados com a motivação do choro do bebê.

Pensando nisso, elencamos nesse artigo as principais causas do choro em recém-nascido e como diferenciar entre cada tipo.

Mas a convivência é uma grande amiga para melhorar as percepções.

Ou seja, com o tempo vai ficar mais fácil entender as necessidades do pequeno ou da pequena através do choro.

Sendo assim, se o seu recém-nascido chora muito, confira a nossa lista com as principais causas e que podem te ajudar a garantir o bem-estar dos pequenos.

“Meu recém-nascido chora muito” – Veja as principais causas do choro em bebês

1- Fome

A fome é o motivo mais comum para um recém-nascido chorar. Quanto mais novo for o bebê, maior é a probabilidade de ele estar chorando de fome.

Pois o bebê entende a fome quase que como uma dor. Por isso, ele chora com frequência para expressar fome ou sede.

Alguns sinais podem indicar a fome antes do choro: chupando o dedo e abrindo e fechando as mãos. O choro é prolongado e vem acompanhado de mão na boca.

Nesse caso, alimente a criança. Só assim ele (a) irá parar de chorar e passar as próximas horas tranquilo (a).

2- Sono

Após muito tempo acordado, se o bebê chorar, a primeira causa a ser considerada é o sono.

O choro é alto e nervoso e, quanto mais cansado, mais irritável e agitado o bebê fica, tornando a tarefa de colocá-lo para dormir mais difícil.

Assim sendo, é preciso acalmá-lo. Abaixe as luzes, fique em um ambiente tranquilo e faça pequenos sons enquanto o embala.

Tenha paciência, porque pode demorar um pouco para ele parar de chorar.

Leia também: Como fazer o bebê dormir a noite toda

3- Carência

Nesse caso, o bebê pode estar carente de atenção e/ou inseguro. Se seu filho está alimentado, de fralda trocada, e continua chorando, pode ser que só esteja querendo colo mesmo.

Quando as crianças estão mais crescidas se acalmam só de ter você no quarto, mas os pequeninos precisam do contato físico.

Em geral, o choro é manhoso e cessa rapidamente quando você o pega.

Experimente, trocar espaços “muito abertos”, como o berço, e colocar o bebê enrolado em uma mantinha ou junto a você em bolsas canguru ou slings.

4. Cólica

Como o sistema digestivo do bebê ainda é imaturo, no primeiro ano de vida o choro causado pela cólica é frequente.

A cólica costuma ter pico até os 3 meses e é mais recorrente após as mamadas e no começo da noite.

Normalmente os pais conseguem distinguir a causa dessa dor, pois o bebê enruga a testa, seu abdômen fica distendido e o choro é agudo e prolongado, além de chorar logo depois de mamar.

Por isso, é essencial saber identificar a cólica em recém-nascido e como aliviar o incômodo.

A Sociedade Brasileira de Pediatria recomenda compressas mornas na barriga, massagear no sentido horário, movimentar as pernas do bebê e criar um ambiente tranquilo para ajuda-lo a aliviar o incômodo.

5- Tem alguma coisinha incomodando

Fralda molhada ou até mesmo um elástico muito apertado da roupa podem incomodar os bebês.

Por isso, quando ouvir o primeiro choro, cheque o pequeno para verificar se nada o está incomodando.

Além disso, a mesma posição no berço, frio ou calor também podem gerar incômodo no bebê e, consequentemente, o choro.

Assim, o choro é irritado e seguido de movimentos corporais. Por isso, sempre que possível verifique a fralda e/ou vire o pequenininho no berço.

6- Dentinho apontando

O nascimento dos dentes é um processo que incomoda bastante alguns bebês. Começam a aparecer, geralmente, entre 4 e 10 meses e deixam os pequenos irritados.

As gengivas ficam vermelhas e inchadas e o bebê choraminga.

Nesse período, escove as gengivas com gaze ou com uma toalha molhada. Além de higienizar, você ajuda a aliviar a coceira.

Uma ótima dica também é oferecer um mordedor para aliviar o incômodo.

7- Excesso ou falta de estímulo

Até mesmo os adultos ficam sobressaltados em certas situações, por isso, o estímulo é um fator para o choro.

O excesso de estímulo, como muitas vozes, luzes e cores, pode fazer com que o bebê fique assustado por não conseguir processar tudo da maneira correta.

Assim, o choro surge como uma forma de indicar que essa quantidade excessiva de informações o está incomodando.

Além disso, o silêncio e a falta total de estímulos podem também causar o choro.

Como dito acima, às vezes o bebê quer colo e ouvir uma voz conhecida para se sentir seguro.

8 – Dor

Se nenhuma das causas citadas até aqui é o motivo aparente do choro do seu bebê, é inevitável pensar que talvez o bebê esteja com alguma dor.

Nesse caso, o choro tem um tom diferente do choro normal, é mais desesperado ou mais gritado.

Normalmente, o bebê aponta o local que está dolorido. Por exemplo, se for uma cólica, será possível perceber movimentos em torno da barriga.

Dessa forma, a melhor alternativa é levar o seu bebê ao pediatra para identificar o que está causando o choro.

 

Em resumo, alguns choros podem passar simplesmente resolvendo o problema que está provocando. Já outras situações podem precisar de mais recursos para ser acalmadas.

Em geral, é importante manter a troca de fralda em dia, o sono regulado, bem como respeitar os horários das mamadas.

Só essas atitudes rotineiras vão ajudar – e muito – com a redução do choro.

Leia também: Como acalmar o bebê agitado?

Agora que você já sabe tudo sobre os tipos de choro de bebê, que tal oferecer essas dicas para outros pais?

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